Anuncie grátis , não é promoção, acesse agora: www.guiavipimoveis.com.br
De um passo a frente na divulgação dos seus imóveis!
Precisa de um site imobiliário? acesse o nosso parceiro: www.homeimobiliario.com.br
Curta a nossa fanpage no facebook:
www.facebook.com/portalguiavipimoveis
Siga-nos no Twitter: www.twitter.com/guiavipimoveis
segunda-feira, 29 de julho de 2013
É possível viver bem em imóveis que medem até 40 m². Veja como
Selecionamos três projetos incríveis com metragens reduzidas e mostramos os truques para morar bem, sem aperto
Não tem jeito. Quando a área é reduzida, o planejamento deve ser impecável para caber tudo o que é necessário em uma casa. Arquitetos e designers de interiores recorrem a elementos como bancadas, vidros, prateleiras e nichos na hora de trazer amplitude aos ambientes. E funciona. Alguns projetos permitem até inserir mais armários, sem se sentir em um mesmo ambiente o tempo todo. Reunimos abaixo três propostas para imóveis com metragens de 32 m², 35 m² e 38 m² para você se inspirar e conseguir bons resultados na reforma. Confira os detalhes:Gasto com burocracia chega a 4% do valor do imóvel
Para a maioria das pessoas, o sonho da casa própria passa pelo crédito. Mas antes de pegar as chaves os compradores precisam enfrentar a burocracia do financiamento, que pode custar o equivalente a 4% do valor do imóvel, segundo estimativa da Associação Brasileira dos Corretores de Empréstimo e Financiamento Imobiliário (Abracefi).
Assim, quem comprou um imóvel na planta por R$ 500 mil pode gastar até R$ 20 mil para bancar a burocracia, cujos custos aparecem quando o comprador vai contratar o financiamento bancário. O valor é estimado com base na soma das despesas de cartório e impostos cobrados na compra do imóvel, como taxas de registro, escritura e o Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI), que varia conforme a cidade.
Aprovação do crédito
A obra terminou e o habite-se foi averbado em cartório. A partir daí é possível dar entrada ao processo de financiamento para quitar o saldo devedor junto à construtora. Cerca de 90 dias antes da previsão de averbação do habite-se (que costuma durar cerca de um mês após a conclusão da obra), é ideal que a pessoa comece a procurar uma assessoria para auxiliar no processo de financiamento. No caso de profissionais liberais, o recomendado é que seis meses antes da entrega das chaves o comprador passe a movimentar toda a sua renda em uma conta bancária. Outra dica, essa para todos os compradores, é evitar empréstimos antes do financiamento do imóvel, além de tomar cuidado com o seu histórico de crédito.
Fique atento
>> Embora cada instituição tenha um perfil de análise para a aprovação do crédito, os bancos olham a capacidade de financiamento do comprador com base em sua renda. Nesse caso, tudo que comprove a capacidade do mutuário para honrar o financiamento é bem vindo: contracheque, movimentação bancária, Imposto de Renda. A pré-aprovação do crédito pode ser feita com antecedência e ajuda a agilizar o processo, já que enquanto o financiamento não sai o comprador paga juros de 1% ao mês, além da correção do IGP-M, para a construtora. Neste caso, é importante comparar o Custo Efetivo Total da operação e não apenas a taxa de juros do financiamento.
Avaliação do imóvel
A avaliação do imóvel faz parte do processo de financiamento e é feita pelo banco no qual o comprador está buscando o crédito. Somando os custos da avaliação do imóvel e da análise jurídica dos documentos da construtora e do mutuário, o valor fica entre R$ 1 mil e R$ 1,5 mil. Esse processo formaliza a concessão de crédito e permite a emissão do contrato de financiamento.
Fique atento
>> O cliente não é obrigado a fazer o financiamento com o banco que financiou a obra, embora essa instituição possa oferecer algumas facilidades em relação à documentação do imóvel. Neste caso é preciso ficar atento à chamada taxa de interveniência, quando o comprador escolhe outro banco para financiar o bem e é penalizado com o pagamento de uma tarifa que pode ir de R$ 1,5 mil a R$ 3 mil. A cobrança só é legal se estiver assegurada no contrato de compra do imóvel junto à construtora. A melhor hora para negociar o não pagamento dessa taxa é no momento da compra do imóvel.
Assinatura do contrato
Com o contrato assinado, é hora de registrar o imóvel. É preciso recolher o Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI), que varia conforme a cidade e em Curitiba equivale a 2,4% do imóvel. O ITBI é municipal e atesta a transferência de propriedade da incorporadora para o comprador. Depois de pago, leve o contrato ou a escritura para o cartório de registro de imóveis. Os custos de cartório variam conforme o valor do imóvel.
Fique atento
>> A Lei Federal 12.424/11 determina um desconto de 50% nos custos de cartório para quem estiver comprando o primeiro imóvel pelo Sistema Financeiro de habitação (SFH). O mutuário preenche uma declaração e pede o desconto no ato do registro do imóvel.
>> A venda casada de produtos é proibida. No contrato de financiamento, apenas dois seguros são obrigatórios e estão embutidos no Custo Efetivo Total (CET) da operação. Um deles é o seguro de Morte ou Invalidez Permanente ? que quita o saldo devedor no caso de morte ou invalidez do mutuário (a alíquota varia de acordo com a idade e é calculada sobre o saldo devedor, mês a mês). Uma normativa do Banco Central exige que os bancos ofereçam duas seguradoras para que o mutuário possa escolher. O outro é o seguro de Danos Físicos ao Imóvel (DFI), que cobre a garantia do banco que é o imóvel. É fixo e é calculado sobre o valor do imóvel.
Em Curitiba, o ITBI equivale a 2,4% do valor total do imóvel. A guia de recolhimento imposto municipal é necessária para registrar o imóvel ? enquanto o registro não é feito, o banco não libera o valor do financiamento para a construtora.
Segundo a Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi) no Paraná, a maior parte das unidades que serão entregues em Curitiba neste ano está na faixa de R$ 200 mil a R$ 400 mil, com preço médio de R$ 346 mil ? um imóvel nesse valor terá um custo de burocracia de quase R$ 14 mil, portanto.
?O ideal seria que as pessoas conseguissem economizar esse porcentual para cobrir as despesas do processo, mas nem sempre é possível, já que a maioria costuma raspar as economias para honrar o pagamento do imóvel ainda na fase de construção?, diz o presidente da Abracefi, Marcelo Prata.
Em maio, a analista financeira Bruna Wzorek e o analista de logística Bruno de Oliveira compraram, na planta, um apartamento de R$ 143 mil em São José dos Pinhais. O imóvel deve ficar pronto em junho de 2015 e, até lá, o casal ? que tem renda média de R$ 5 mil mensais ? teria de reservar o equivalente a R$ 5,7 mil. ?Queremos fazer uma reserva para os custos do financiamento, mas ainda estamos apertados com a entrada e as parcelas mensais pagas à construtora?, diz Bruna.
Segundo a advogada especialista em direito imobiliário Lucíola Lopes Corrêa, os cuidados devem começar na hora da compra do imóvel. Para autônomos e profissionais do setor privado, é aconselhável reservar 20% da renda para cobrir todas as despesas do financiamento. ?É importante fazer o cálculo anual do financiamento e não olhar apenas a parcela mensal?, diz.
Para quem chegou ao momento de contratar o financiamento sem conseguir economizar, alguns bancos incluem essas despesas no saldo total do financiamento. O problema é que, em boa parte dos casos, o mutuário precisa ter dinheiro em mãos para quitar os débitos e depois o banco reembolsa o valor, que é somado ao saldo do financiamento sobre o qual incidem juros anuais.
Entrega recorde dá impulso ao crédito
Quatro anos após o início do boom de lançamentos, em 2009, o mercado imobiliário de Curitiba vai bater o recorde de entregas de novos imóveis em 2013 ? 14.445 novas unidades devem passar das mãos das construtoras para o mercado, segundo a Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi) no Paraná. O número supera as entregas feitas em 2011, 2012 e a expectativa para 2014, quando as entregas devem cair pela metade.
O crédito para financiamentos imobiliários promete crescer acima da média dos últimos anos. Responsável por 75% do mercado de crédito habitacional no país, a Caixa Econômica Federal (CEF) registrou aumento de 60% na concessão de crédito imobiliário em Curitiba de janeiro a maio deste ano em relação ao mesmo período do ano passado ? de R$ 1,2 bilhão para R$ 1,92 bilhão.
R$ 1,2 bilhão foi pago, neste mês, pelos concessionários dos três aeroportos privatizados pelo governo federal (Guarulhos, Viracopos e Brasília). Os recursos, referentes às outorgas de concessão, foram destinados ao Fundo Nacional de Aviação Civil (Fnac), que pertence ao Tesouro Nacional.Até 2020 o Fundo deve arrecadar R$ 34,275 bilhões, o suficiente para ampliar a infraestrutura aeroportuária, na visão de especialistas. Eles alertam, porém, sobre a possibilidade de desvio desses recursos para outras áreas e para o risco de que sejam contingenciados pelo Tesouro, como já ocorre com o Fistel e o Fust, das telecomunicações. ?É bastante dinheiro. Mas é necessário realmente alocar os recursos para o setor. Não pode acontecer o mesmo que houve com outros fundos?, diz Gesner Oliveira, professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV).
Assim, quem comprou um imóvel na planta por R$ 500 mil pode gastar até R$ 20 mil para bancar a burocracia, cujos custos aparecem quando o comprador vai contratar o financiamento bancário. O valor é estimado com base na soma das despesas de cartório e impostos cobrados na compra do imóvel, como taxas de registro, escritura e o Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI), que varia conforme a cidade.
Passo a passo
O financiamento de imóvel na planta exige cuidados do comprador. Especialistas dão algumas dicas:Aprovação do crédito
A obra terminou e o habite-se foi averbado em cartório. A partir daí é possível dar entrada ao processo de financiamento para quitar o saldo devedor junto à construtora. Cerca de 90 dias antes da previsão de averbação do habite-se (que costuma durar cerca de um mês após a conclusão da obra), é ideal que a pessoa comece a procurar uma assessoria para auxiliar no processo de financiamento. No caso de profissionais liberais, o recomendado é que seis meses antes da entrega das chaves o comprador passe a movimentar toda a sua renda em uma conta bancária. Outra dica, essa para todos os compradores, é evitar empréstimos antes do financiamento do imóvel, além de tomar cuidado com o seu histórico de crédito.
Fique atento
>> Embora cada instituição tenha um perfil de análise para a aprovação do crédito, os bancos olham a capacidade de financiamento do comprador com base em sua renda. Nesse caso, tudo que comprove a capacidade do mutuário para honrar o financiamento é bem vindo: contracheque, movimentação bancária, Imposto de Renda. A pré-aprovação do crédito pode ser feita com antecedência e ajuda a agilizar o processo, já que enquanto o financiamento não sai o comprador paga juros de 1% ao mês, além da correção do IGP-M, para a construtora. Neste caso, é importante comparar o Custo Efetivo Total da operação e não apenas a taxa de juros do financiamento.
Avaliação do imóvel
A avaliação do imóvel faz parte do processo de financiamento e é feita pelo banco no qual o comprador está buscando o crédito. Somando os custos da avaliação do imóvel e da análise jurídica dos documentos da construtora e do mutuário, o valor fica entre R$ 1 mil e R$ 1,5 mil. Esse processo formaliza a concessão de crédito e permite a emissão do contrato de financiamento.
Fique atento
>> O cliente não é obrigado a fazer o financiamento com o banco que financiou a obra, embora essa instituição possa oferecer algumas facilidades em relação à documentação do imóvel. Neste caso é preciso ficar atento à chamada taxa de interveniência, quando o comprador escolhe outro banco para financiar o bem e é penalizado com o pagamento de uma tarifa que pode ir de R$ 1,5 mil a R$ 3 mil. A cobrança só é legal se estiver assegurada no contrato de compra do imóvel junto à construtora. A melhor hora para negociar o não pagamento dessa taxa é no momento da compra do imóvel.
Assinatura do contrato
Com o contrato assinado, é hora de registrar o imóvel. É preciso recolher o Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI), que varia conforme a cidade e em Curitiba equivale a 2,4% do imóvel. O ITBI é municipal e atesta a transferência de propriedade da incorporadora para o comprador. Depois de pago, leve o contrato ou a escritura para o cartório de registro de imóveis. Os custos de cartório variam conforme o valor do imóvel.
Fique atento
>> A Lei Federal 12.424/11 determina um desconto de 50% nos custos de cartório para quem estiver comprando o primeiro imóvel pelo Sistema Financeiro de habitação (SFH). O mutuário preenche uma declaração e pede o desconto no ato do registro do imóvel.
>> A venda casada de produtos é proibida. No contrato de financiamento, apenas dois seguros são obrigatórios e estão embutidos no Custo Efetivo Total (CET) da operação. Um deles é o seguro de Morte ou Invalidez Permanente ? que quita o saldo devedor no caso de morte ou invalidez do mutuário (a alíquota varia de acordo com a idade e é calculada sobre o saldo devedor, mês a mês). Uma normativa do Banco Central exige que os bancos ofereçam duas seguradoras para que o mutuário possa escolher. O outro é o seguro de Danos Físicos ao Imóvel (DFI), que cobre a garantia do banco que é o imóvel. É fixo e é calculado sobre o valor do imóvel.
Segundo a Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi) no Paraná, a maior parte das unidades que serão entregues em Curitiba neste ano está na faixa de R$ 200 mil a R$ 400 mil, com preço médio de R$ 346 mil ? um imóvel nesse valor terá um custo de burocracia de quase R$ 14 mil, portanto.
?O ideal seria que as pessoas conseguissem economizar esse porcentual para cobrir as despesas do processo, mas nem sempre é possível, já que a maioria costuma raspar as economias para honrar o pagamento do imóvel ainda na fase de construção?, diz o presidente da Abracefi, Marcelo Prata.
Em maio, a analista financeira Bruna Wzorek e o analista de logística Bruno de Oliveira compraram, na planta, um apartamento de R$ 143 mil em São José dos Pinhais. O imóvel deve ficar pronto em junho de 2015 e, até lá, o casal ? que tem renda média de R$ 5 mil mensais ? teria de reservar o equivalente a R$ 5,7 mil. ?Queremos fazer uma reserva para os custos do financiamento, mas ainda estamos apertados com a entrada e as parcelas mensais pagas à construtora?, diz Bruna.
Segundo a advogada especialista em direito imobiliário Lucíola Lopes Corrêa, os cuidados devem começar na hora da compra do imóvel. Para autônomos e profissionais do setor privado, é aconselhável reservar 20% da renda para cobrir todas as despesas do financiamento. ?É importante fazer o cálculo anual do financiamento e não olhar apenas a parcela mensal?, diz.
Para quem chegou ao momento de contratar o financiamento sem conseguir economizar, alguns bancos incluem essas despesas no saldo total do financiamento. O problema é que, em boa parte dos casos, o mutuário precisa ter dinheiro em mãos para quitar os débitos e depois o banco reembolsa o valor, que é somado ao saldo do financiamento sobre o qual incidem juros anuais.
Entrega recorde dá impulso ao crédito
Quatro anos após o início do boom de lançamentos, em 2009, o mercado imobiliário de Curitiba vai bater o recorde de entregas de novos imóveis em 2013 ? 14.445 novas unidades devem passar das mãos das construtoras para o mercado, segundo a Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi) no Paraná. O número supera as entregas feitas em 2011, 2012 e a expectativa para 2014, quando as entregas devem cair pela metade.
O crédito para financiamentos imobiliários promete crescer acima da média dos últimos anos. Responsável por 75% do mercado de crédito habitacional no país, a Caixa Econômica Federal (CEF) registrou aumento de 60% na concessão de crédito imobiliário em Curitiba de janeiro a maio deste ano em relação ao mesmo período do ano passado ? de R$ 1,2 bilhão para R$ 1,92 bilhão.
R$ 1,2 bilhão foi pago, neste mês, pelos concessionários dos três aeroportos privatizados pelo governo federal (Guarulhos, Viracopos e Brasília). Os recursos, referentes às outorgas de concessão, foram destinados ao Fundo Nacional de Aviação Civil (Fnac), que pertence ao Tesouro Nacional.Até 2020 o Fundo deve arrecadar R$ 34,275 bilhões, o suficiente para ampliar a infraestrutura aeroportuária, na visão de especialistas. Eles alertam, porém, sobre a possibilidade de desvio desses recursos para outras áreas e para o risco de que sejam contingenciados pelo Tesouro, como já ocorre com o Fistel e o Fust, das telecomunicações. ?É bastante dinheiro. Mas é necessário realmente alocar os recursos para o setor. Não pode acontecer o mesmo que houve com outros fundos?, diz Gesner Oliveira, professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV).
Linha imobiliária deve passar carteira para consumidores
SÃO PAULO
O financiamento para compra e construção de imóveis deve se tornar a principal carteira de crédito para os bancos brasileiros ainda neste semestre. De acordo com as projeções da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), o saldo da carteira de crédito imobiliário deve atingir um patamar em torno de R$ 300 bilhões em agosto, superando, a partir daí, o saldo da carteira de crédito pessoal. Os empréstimos para compra e construção de imóveis no País atingiram o montante de R$ 49,6 bilhões no primeiro semestre de 2013, volume 34% superior aos R$ 37 bilhões no mesmo período de 2012.
O volume é o maior já registrado em um único semestre, segundo a associação. Os dados levam em conta apenas os financiamentos com recursos provenientes das poupanças. Pelas regras do Banco Central, 65% do saldo da caderneta devem ser direcionados pelos bancos para o crédito do tipo imobiliário.
O crescimento foi puxado pelos financiamentos destinados à compra de imóveis. Este segmento, destinado a consumidores, avançou 45%. Já os empréstimos para construção de imóveis, tomados pelas construtoras, avançou apenas 12% no mesmo período, de acordo com a Abecip.
Em junho, o volume de concessões alcançou R$ 11,2 bilhões, alta de 51% comparativamente a junho do ano passado e aumento de 15% em relação a maio. Nos 12 meses compreendidos entre julho de 2012 e junho de 2013, os empréstimos imobiliários totalizaram R$ 95,3 bilhões, 19% mais do que nos 12 meses anteriores.
Em termos de unidades, até junho foram financiados 244,7 mil imóveis, 14% a mais do que em 2012. Em junho, foram financiados 53,2 mil imóveis, crescimento de 12% em relação a maio e de 27% na comparação com junho de 2012. Nos últimos 12 meses até junho foram financiados 483,6 mil imóveis, 3% a mais do que nos 12 meses precedentes.
O financiamento para compra e construção de imóveis deve se tornar a principal carteira de crédito para os bancos brasileiros ainda neste semestre. De acordo com as projeções da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), o saldo da carteira de crédito imobiliário deve atingir um patamar em torno de R$ 300 bilhões em agosto, superando, a partir daí, o saldo da carteira de crédito pessoal. Os empréstimos para compra e construção de imóveis no País atingiram o montante de R$ 49,6 bilhões no primeiro semestre de 2013, volume 34% superior aos R$ 37 bilhões no mesmo período de 2012.
O volume é o maior já registrado em um único semestre, segundo a associação. Os dados levam em conta apenas os financiamentos com recursos provenientes das poupanças. Pelas regras do Banco Central, 65% do saldo da caderneta devem ser direcionados pelos bancos para o crédito do tipo imobiliário.
O crescimento foi puxado pelos financiamentos destinados à compra de imóveis. Este segmento, destinado a consumidores, avançou 45%. Já os empréstimos para construção de imóveis, tomados pelas construtoras, avançou apenas 12% no mesmo período, de acordo com a Abecip.
Em junho, o volume de concessões alcançou R$ 11,2 bilhões, alta de 51% comparativamente a junho do ano passado e aumento de 15% em relação a maio. Nos 12 meses compreendidos entre julho de 2012 e junho de 2013, os empréstimos imobiliários totalizaram R$ 95,3 bilhões, 19% mais do que nos 12 meses anteriores.
Em termos de unidades, até junho foram financiados 244,7 mil imóveis, 14% a mais do que em 2012. Em junho, foram financiados 53,2 mil imóveis, crescimento de 12% em relação a maio e de 27% na comparação com junho de 2012. Nos últimos 12 meses até junho foram financiados 483,6 mil imóveis, 3% a mais do que nos 12 meses precedentes.
65% das famílias admitem ter dívidas
As famílias brasileiras não se percebem como muito endividadas. Tampouco os estudos do Banco Central apontam para o descontrole dos orçamentos familiares. Nos dados de julho da Pesquisa Nacional de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), feita pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), 65,2% das famílias brasileiras declararam-se endividadas. Desse total, apenas 14,1% se dizem muito endividadas e 7,4% afirmam que não terão condições de honrar os compromissos financeiros assumidos.
Na medição do Banco Central para o acumulado de 12 meses em abril de 2013, o comprometimento da renda familiar com o Sistema Financeiro Nacional (SFN) chegou a 44,2%. Quando expurgadas as dívidas com crédito imobiliário, o percentual cai para 30,5%, faixa que vem se mantendo com pequenas oscilações desde outubro de 2012.
"Apesar do patamar alto, não há risco de explosão da inadimplência", diz Bruno Fernandes, economista da CNC. Segundo ele, os brasileiros estão aprendendo a lidar com as dívidas. Uma lição muito proveitosa dos últimos anos veio com a abundância do crédito para veículos, a partir de 2009. Depois de deflagrada a crise financeira nos Estados Unidos, foram abertas as torneiras de dinheiro para compra de carros no Brasil, com prazos longos para pagamento. Houve uma alta da inadimplência, com consequente crescimento da devolução de veículos pelos devedores. "Tanto as instituições financeiras quanto os consumidores aprenderam com a experiência", acredita.
Para Fernandes, a análise da Peic já mostra a mudança de perfil do endividamento: os créditos mais baratos, como o consignado e o habitacional, estão substituindo o cheque especial e o crédito pessoal, o que significa uma melhoria na qualidade da dívida.
Segundo Luiz Rabi, economista da Serasa Experian, a disponibilidade de crédito ao consumidor é relativamente recente na economia brasileira. Até por volta de 2004, só havia crédito de curto prazo, sem regulamentação adequada para financiamentos. Para ele, houve um certo descompasso entre o preparo da população para lidar com crédito e o desenvolvimento do mercado. "Hoje existe um mercado de crédito aquecido para uma população em processo de aprendizado", diz.
O indicador brasileiro de educação financeira, lançado pela Serasa Experian em maio passado, dá pistas sobre esse despreparo. Dividido em três categorias - atitude, conhecimento e comportamento -, o indicador atribuiu nota 6 em educação financeira ao brasileiro em uma escala de zero a 10. "A pesquisa registrou um bom nível de informação, o que significa que as pessoas têm informação sobre dívidas, taxas de juros e inflação", explica Rabi. O que puxou para baixo o indicador foi o comportamento, que teve 5,2 de nota média. "Esse item mostrou que as ações das pessoas não convergem para o equilíbrio do orçamento e tampouco para a poupança", diz.
Paulo Roberto Silva Santos, consultor de finanças pessoais, diz que o grande aprendizado a ser adquirido é o planejamento do orçamento familiar. "O planejamento é o segredo do orçamento equilibrado e a porta de entrada para o mundo da poupança", ensina Santos. Mas avisa que não é tarefa fácil, uma vez que exige mudança de hábitos, controle de impulsos de compra e, ainda, questionamento até mesmo de gastos simples, como os cafezinhos na rua ou as esmolas dadas de bom coração no farol. "Os pequenos gastos são invisíveis na percepção de grande parte das pessoas, mas têm impacto na contabilidade pessoal", diz.
Na medição do Banco Central para o acumulado de 12 meses em abril de 2013, o comprometimento da renda familiar com o Sistema Financeiro Nacional (SFN) chegou a 44,2%. Quando expurgadas as dívidas com crédito imobiliário, o percentual cai para 30,5%, faixa que vem se mantendo com pequenas oscilações desde outubro de 2012.
"Apesar do patamar alto, não há risco de explosão da inadimplência", diz Bruno Fernandes, economista da CNC. Segundo ele, os brasileiros estão aprendendo a lidar com as dívidas. Uma lição muito proveitosa dos últimos anos veio com a abundância do crédito para veículos, a partir de 2009. Depois de deflagrada a crise financeira nos Estados Unidos, foram abertas as torneiras de dinheiro para compra de carros no Brasil, com prazos longos para pagamento. Houve uma alta da inadimplência, com consequente crescimento da devolução de veículos pelos devedores. "Tanto as instituições financeiras quanto os consumidores aprenderam com a experiência", acredita.
Para Fernandes, a análise da Peic já mostra a mudança de perfil do endividamento: os créditos mais baratos, como o consignado e o habitacional, estão substituindo o cheque especial e o crédito pessoal, o que significa uma melhoria na qualidade da dívida.
Segundo Luiz Rabi, economista da Serasa Experian, a disponibilidade de crédito ao consumidor é relativamente recente na economia brasileira. Até por volta de 2004, só havia crédito de curto prazo, sem regulamentação adequada para financiamentos. Para ele, houve um certo descompasso entre o preparo da população para lidar com crédito e o desenvolvimento do mercado. "Hoje existe um mercado de crédito aquecido para uma população em processo de aprendizado", diz.
O indicador brasileiro de educação financeira, lançado pela Serasa Experian em maio passado, dá pistas sobre esse despreparo. Dividido em três categorias - atitude, conhecimento e comportamento -, o indicador atribuiu nota 6 em educação financeira ao brasileiro em uma escala de zero a 10. "A pesquisa registrou um bom nível de informação, o que significa que as pessoas têm informação sobre dívidas, taxas de juros e inflação", explica Rabi. O que puxou para baixo o indicador foi o comportamento, que teve 5,2 de nota média. "Esse item mostrou que as ações das pessoas não convergem para o equilíbrio do orçamento e tampouco para a poupança", diz.
Paulo Roberto Silva Santos, consultor de finanças pessoais, diz que o grande aprendizado a ser adquirido é o planejamento do orçamento familiar. "O planejamento é o segredo do orçamento equilibrado e a porta de entrada para o mundo da poupança", ensina Santos. Mas avisa que não é tarefa fácil, uma vez que exige mudança de hábitos, controle de impulsos de compra e, ainda, questionamento até mesmo de gastos simples, como os cafezinhos na rua ou as esmolas dadas de bom coração no farol. "Os pequenos gastos são invisíveis na percepção de grande parte das pessoas, mas têm impacto na contabilidade pessoal", diz.
quarta-feira, 24 de julho de 2013
Venha para o Portal Guia Vip Imóveis
Anuncie grátis , não é promoção, acesse agora: www.guiavipimoveis.com.br
De um passo a frente na divulgação dos seus imóveis!
Precisa de um site imobiliário? acesse o nosso parceiro: www.homeimobiliario.com.br
Curta a nossa fanpage no facebook: www.facebook.com/portalguiavipimoveis
Siga-nos no Twitter: www.twitter.com/guiavipimoveis
De um passo a frente na divulgação dos seus imóveis!
Precisa de um site imobiliário? acesse o nosso parceiro: www.homeimobiliario.com.br
Curta a nossa fanpage no facebook: www.facebook.com/portalguiavipimoveis
Siga-nos no Twitter: www.twitter.com/guiavipimoveis
Como escolher ações e fundos imobiliários para se aposentar
Saiba quais os critérios para escolher ações e fundos imobiliários "tranquilos" para multiplicar seu patrimônio até a aposentadoria
Paulo Fridman/Bloomberg News
Bolsa de valores de São Paulo, a Bovespa
Ações e fundos imobiliários, negociados na Bolsa, podem formar a parte de renda variável da poupança para a aposentadoria
São Paulo - Quem está poupando para a aposentadoria pode querer adicionar à carteira ações e fundos imobiliários para tentar turbinar a rentabilidade no longo prazo. Mas como fazer a escolha desses ativos em um mercado que oscila tanto, e tendo em vista que o investimento para a aposentadoria não pode ser arriscado?
Ainda que o mercado de renda variável não esteja caminhando muito bem, esses investimentos têm a vantagem de, no longo prazo, conseguirem superar a inflação ou ainda terem um desempenho descolado de certos indicadores e da renda fixa. Por isso, especialistas recomendam que parte dos investimentos para a aposentadoria seja alocada nesses ativos, ainda que em pequeno percentual.
Mesmo assim, não é recomendável que essa parcela da carteira tome um risco excessivo. A casa de análise Empiricus, que recentemente começou a comercializar um relatório voltado especialmente para a recomendação de ações e fundos imobiliários para a aposentadoria, dá as dicas de como escolher boas ações e bons fundos imobiliários a fim de formar uma carteira firme para a aposentadoria.
Ações: foco na geração de caixa
As ações para compor uma carteira para a poupança para a aposentadoria devem ser de empresas com boa geração de caixa, recorrente e crescente. A ideia é que elas tenham uma boa previsibilidade de resultados e paguem bons dividendos. No futuro, esses proventos podem se tornar uma das fontes de renda do aposentado, sem que seja sequer necessário se desfazer dos papéis.
Na carteira recomendada pela Empiricus com fins de aposentadoria constam dez ações de variados setores, como consumo, varejo, energia elétrica, mineração e até tecnologia. A casa lembra que momentos de baixa sistêmica do mercado são ideais para aumentar a posição nessas ações voltadas para o longo prazo, e que uma boa estratégia para quem ainda não está usando a renda é reinvestir os dividendos.
Fundos imobiliários: retornos regulares
Os fundos imobiliários são fundos que investem em grandes imóveis corporativos ou papéis de renda fixa ligados ao setor imobiliário. Eles têm suas cotas negociadas em Bolsa como se fossem ações e os rendimentos mensais provenientes dos aluguéis dos imóveis não são tributados. Mais uma vez, uma oportunidade de gerar renda para a aposentadoria que, assim como os dividendos, é isenta de IR.
Esses ativos têm como vantagem o fato de seu desempenho ser normalmente descolado do desempenho das ações negociadas na Bolsa, além de mesclar características de renda fixa e variável, o que faz com que tenham um risco intermediário a essas duas modalidades.
A previsibilidade também é fator importante na hora de escolher bons fundos imobiliários para a carteira da aposentadoria. De acordo com a Empiricus, é necessário que os fundos escolhidos tenham um bom retorno, mas este não precisa - e não deve - ser muito acima da média, uma vez que quanto maior o retorno, normalmente maior o risco.
O ideal, dizem os analistas da Empiricus, é que esses rendimentos sejam um pouco superiores que os da renda fixa, e que os pagamentos sejam regulares. Em função disso, muitos fundos já estabelecidos no mercado há algum tempo terão um histórico de retornos mais rico e fácil de analisar.
Outro fator importante é que as carteiras dos fundos escolhidos sejam bem diversificadas, com mais de uma dezena de imóveis de qualidade. Dessa forma, se um deles tiver algum problema, o retorno do fundo não será tão afetado. Além disso, bons ativos proporcionam ainda um bom potencial de valorização das cotas do fundo no longo prazo, de forma que, quando elas forem vendidas, seja possível ganhar com a alta dos imóveis da carteira.
A Empiricus lembra, porém, que o potencial de valorização das cotas dos fundos voltados para a aposentadoria também não deve ser muito acima da média, uma vez que isso também sinaliza um maior risco. Quem quiser apimentar um pouco mais a parcela da carteira destinada a fundos imobiliários pode investir 20% da quantia voltada para esses ativos em fundos com um único imóvel em carteira ou com exposição a um determinado setor, como shoppings ou educação, dizem os analistas.
A carteira indicada pela Empiricus contém cinco fundos, mesclando alguns mais conservadores e diversificados, como os de agências bancárias, com fundos voltados para setores, como o de shoppings, ou para um único imóvel corporativo. A facilidade de vender as cotas do fundo pode ser interessante, mas não é crucial, diz a Empiricus, uma vez que a ideia é manter as cotas na carteira por um bom tempo.
No primeiro relatório da casa de análise voltado para a aposentadoria e assinado pelo analista Rodolfo Amstalden, os analistas da Empiricus se dizem otimistas com os fundos imobiliários, vendo "espaço formidável de crescimento" e fatores macroeconômicos favoráveis aos imóveis e aos fundos imobiliários.
Revisar a carteira é preciso
Se você ainda é jovem e tem muito tempo até a aposentadoria, a escolha das ações e dos fundos imobiliários para a aposentadoria não significa que você deverá segurar esses ativos até o momento de pendurar as chuteiras. As revisões podem ser feitas anualmente, recomenda a Empiricus, e eventualmente devem ser trocados alguns ativos. Mas a troca deve ser motivada por fatores excepcionais, e não por desvalorizações momentâneas, ainda que acentuadas.
Paulo Fridman/Bloomberg News
Bolsa de valores de São Paulo, a Bovespa
Ações e fundos imobiliários, negociados na Bolsa, podem formar a parte de renda variável da poupança para a aposentadoria
São Paulo - Quem está poupando para a aposentadoria pode querer adicionar à carteira ações e fundos imobiliários para tentar turbinar a rentabilidade no longo prazo. Mas como fazer a escolha desses ativos em um mercado que oscila tanto, e tendo em vista que o investimento para a aposentadoria não pode ser arriscado?
Ainda que o mercado de renda variável não esteja caminhando muito bem, esses investimentos têm a vantagem de, no longo prazo, conseguirem superar a inflação ou ainda terem um desempenho descolado de certos indicadores e da renda fixa. Por isso, especialistas recomendam que parte dos investimentos para a aposentadoria seja alocada nesses ativos, ainda que em pequeno percentual.
Mesmo assim, não é recomendável que essa parcela da carteira tome um risco excessivo. A casa de análise Empiricus, que recentemente começou a comercializar um relatório voltado especialmente para a recomendação de ações e fundos imobiliários para a aposentadoria, dá as dicas de como escolher boas ações e bons fundos imobiliários a fim de formar uma carteira firme para a aposentadoria.
Ações: foco na geração de caixa
As ações para compor uma carteira para a poupança para a aposentadoria devem ser de empresas com boa geração de caixa, recorrente e crescente. A ideia é que elas tenham uma boa previsibilidade de resultados e paguem bons dividendos. No futuro, esses proventos podem se tornar uma das fontes de renda do aposentado, sem que seja sequer necessário se desfazer dos papéis.
Na carteira recomendada pela Empiricus com fins de aposentadoria constam dez ações de variados setores, como consumo, varejo, energia elétrica, mineração e até tecnologia. A casa lembra que momentos de baixa sistêmica do mercado são ideais para aumentar a posição nessas ações voltadas para o longo prazo, e que uma boa estratégia para quem ainda não está usando a renda é reinvestir os dividendos.
Fundos imobiliários: retornos regulares
Os fundos imobiliários são fundos que investem em grandes imóveis corporativos ou papéis de renda fixa ligados ao setor imobiliário. Eles têm suas cotas negociadas em Bolsa como se fossem ações e os rendimentos mensais provenientes dos aluguéis dos imóveis não são tributados. Mais uma vez, uma oportunidade de gerar renda para a aposentadoria que, assim como os dividendos, é isenta de IR.
Esses ativos têm como vantagem o fato de seu desempenho ser normalmente descolado do desempenho das ações negociadas na Bolsa, além de mesclar características de renda fixa e variável, o que faz com que tenham um risco intermediário a essas duas modalidades.
A previsibilidade também é fator importante na hora de escolher bons fundos imobiliários para a carteira da aposentadoria. De acordo com a Empiricus, é necessário que os fundos escolhidos tenham um bom retorno, mas este não precisa - e não deve - ser muito acima da média, uma vez que quanto maior o retorno, normalmente maior o risco.
O ideal, dizem os analistas da Empiricus, é que esses rendimentos sejam um pouco superiores que os da renda fixa, e que os pagamentos sejam regulares. Em função disso, muitos fundos já estabelecidos no mercado há algum tempo terão um histórico de retornos mais rico e fácil de analisar.
Outro fator importante é que as carteiras dos fundos escolhidos sejam bem diversificadas, com mais de uma dezena de imóveis de qualidade. Dessa forma, se um deles tiver algum problema, o retorno do fundo não será tão afetado. Além disso, bons ativos proporcionam ainda um bom potencial de valorização das cotas do fundo no longo prazo, de forma que, quando elas forem vendidas, seja possível ganhar com a alta dos imóveis da carteira.
A Empiricus lembra, porém, que o potencial de valorização das cotas dos fundos voltados para a aposentadoria também não deve ser muito acima da média, uma vez que isso também sinaliza um maior risco. Quem quiser apimentar um pouco mais a parcela da carteira destinada a fundos imobiliários pode investir 20% da quantia voltada para esses ativos em fundos com um único imóvel em carteira ou com exposição a um determinado setor, como shoppings ou educação, dizem os analistas.
A carteira indicada pela Empiricus contém cinco fundos, mesclando alguns mais conservadores e diversificados, como os de agências bancárias, com fundos voltados para setores, como o de shoppings, ou para um único imóvel corporativo. A facilidade de vender as cotas do fundo pode ser interessante, mas não é crucial, diz a Empiricus, uma vez que a ideia é manter as cotas na carteira por um bom tempo.
No primeiro relatório da casa de análise voltado para a aposentadoria e assinado pelo analista Rodolfo Amstalden, os analistas da Empiricus se dizem otimistas com os fundos imobiliários, vendo "espaço formidável de crescimento" e fatores macroeconômicos favoráveis aos imóveis e aos fundos imobiliários.
Revisar a carteira é preciso
Se você ainda é jovem e tem muito tempo até a aposentadoria, a escolha das ações e dos fundos imobiliários para a aposentadoria não significa que você deverá segurar esses ativos até o momento de pendurar as chuteiras. As revisões podem ser feitas anualmente, recomenda a Empiricus, e eventualmente devem ser trocados alguns ativos. Mas a troca deve ser motivada por fatores excepcionais, e não por desvalorizações momentâneas, ainda que acentuadas.
Imóveis são fotografados para atualização de cadastro imobiliário de Araras
Empresa contratada também vai fazer levantamento aerofotogramétrico
Da redação da TV Claret
Todos os imóveis de Araras estão sendo fotografados pela empresa Geodados Geoprocessamento e Serviços Aéreos Especializados, de São José do Rio Preto, que foi contratada pela Prefeitura, por meio de licitação, para fazer o levantamento aerofotogramétrico da cidade e geoprocessamento para atualização do cadastro imobiliário urbano e levantamento dos estabelecimentos comerciais, industriais e prestadores de serviços.
A previsão é que o serviço de fotografia frontal, iniciado no último dia 15, seja concluído ainda esta semana. Ele é realizado por um sistema de câmeras acopladas em um carro, que capta as imagens com o veículo em movimento e identifica as coordenadas do local, por meio de GPS.
Já o levantamento aerofotogramétrico da cidade está previsto para começar nas próximas semanas, após a autorização de voo pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil). O último estudo deste tipo foi realizado em 1997 e não inclui, por exemplo, bairros como Jardim Morumbi, Olívia Park e Haíse Maria, além de outros que foram formados nos últimos 16 anos.
Além disso, a empresa já iniciou a digitalização de todos os boletins de informação cadastral imobiliária da Prefeitura, que tiveram os projetos aprovados, completou o secretário municipal de Desenvolvimento Urbano e Obras Públicas Calso Aparecido Canassa.
Ele reforça que o trabalho visa atualizar o cadastro da Prefeitura, melhorar o sistema de fiscalização e subsidiar a administração para prestar informações aos técnicos da áreas e pessoas interessadas nos negócios imobiliários da cidade.
A empresa ainda prestará assessoria à administração municipal em caso de dúvidas com relação aos dados apresentados para obtenção de mais informações, conforme consta no processo licitatório.
Futuramente, o objetivo também é disponibilizar online os dados captados para os profissionais da área e para toda a população. A iniciativa também faz parte do projeto de modernização da administração pública, que está em andamento.
Da redação da TV Claret
Todos os imóveis de Araras estão sendo fotografados pela empresa Geodados Geoprocessamento e Serviços Aéreos Especializados, de São José do Rio Preto, que foi contratada pela Prefeitura, por meio de licitação, para fazer o levantamento aerofotogramétrico da cidade e geoprocessamento para atualização do cadastro imobiliário urbano e levantamento dos estabelecimentos comerciais, industriais e prestadores de serviços.
A previsão é que o serviço de fotografia frontal, iniciado no último dia 15, seja concluído ainda esta semana. Ele é realizado por um sistema de câmeras acopladas em um carro, que capta as imagens com o veículo em movimento e identifica as coordenadas do local, por meio de GPS.
Já o levantamento aerofotogramétrico da cidade está previsto para começar nas próximas semanas, após a autorização de voo pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil). O último estudo deste tipo foi realizado em 1997 e não inclui, por exemplo, bairros como Jardim Morumbi, Olívia Park e Haíse Maria, além de outros que foram formados nos últimos 16 anos.
Além disso, a empresa já iniciou a digitalização de todos os boletins de informação cadastral imobiliária da Prefeitura, que tiveram os projetos aprovados, completou o secretário municipal de Desenvolvimento Urbano e Obras Públicas Calso Aparecido Canassa.
Ele reforça que o trabalho visa atualizar o cadastro da Prefeitura, melhorar o sistema de fiscalização e subsidiar a administração para prestar informações aos técnicos da áreas e pessoas interessadas nos negócios imobiliários da cidade.
A empresa ainda prestará assessoria à administração municipal em caso de dúvidas com relação aos dados apresentados para obtenção de mais informações, conforme consta no processo licitatório.
Futuramente, o objetivo também é disponibilizar online os dados captados para os profissionais da área e para toda a população. A iniciativa também faz parte do projeto de modernização da administração pública, que está em andamento.
Uma agência reguladora do mercado imobiliário
(Brasil Econômico - São Paulo/SP - OPINIÃO - 23/07/2013 - Pág. 30)
Marcelo Tapai*
A função das agências reguladoras é de fiscalizar a prestação de serviços públicos praticados pela iniciativa privada, além de controlar a qualidade na prestação do serviço, estabelecendo regras para o setor. Em uma primeira análise, o ramo da construção civil não se enquadraria em atividade a ser fiscalizada por uma agência reguladora, pois não realiza serviço público. Para tanto, seria preciso modificar a lei de incorporação imobiliária para que a referida atividade somente pudesse ser exercida por empresas autorizadas a realizá-la, tendo em vista o direito à habitação, constitucionalmente garantido. Funcionaria como ocorre com os planos de saúde, que executam um serviço particular de atendimento à saúde, mas precisam de permissões especiais para exercer sua atividade, e por isso são fiscalizados pela agência nacional de saúde suplementar - ANS.
O cerne da discussão é a necessidade premente de um mecanismo efetivo e eficaz de controle dos contratos imobiliários, especialmente aqueles que se referem à incorporação imobiliária, de maneira a garantir o mínimo de equilíbrio entre as partes envolvidas. É certo que o Estado não deve intervir nas relações negociais entre pessoas capazes, como também é verdade que a legislação vigente, especialmente a lei 4591/64 (incorporações) e a lei 8078/90 (código de defesa do consumidor) visam a regulação do mercado e a defesa dos interesses dos consumidores, porém, o que se observa na prática é um total desrespeito à legislação vigente e ao consumidor.
Mudar referidas legislações não basta, porque as empresas sempre encontrarão uma forma de burlá-las com cláusulas contratuais que as isentem do cumprimento de determinadas obrigações ou simplesmente irão ignorar por completo o que determinam, como ocorre hoje sem nenhum controle. Exemplos comuns, presentes em quase todos os contratos são as "cláusulas de tolerância", geralmente de 180 dias, que permitem às empresas prorrogarem a data de entrega do imóvel, sem justificativa e sem nenhuma contraprestação ao consumidor que não goza do mesmo benefício.
Embora prevista em contrato, é claramente abusiva, pois independente do problema que aflija o consumidor, mesmo que caso fortuito, esse será penalizado em caso de atraso no pagamento das prestações, mesmo que seja por um dia. O marco para início da cobrança de juros idênticos ao de financiamento coincidente com a simples expedição do habite-se, é outro ponto a ser questionado, especialmente porque o documento não significa que o imóvel esteja pronto, tampouco que a documentação de responsabilidade da incorporadora, essencial ao início do processo de financiamento, esteja em ordem.
As convenções de condomínio, que também são redigidas pelas incorporadoras e arquivadas no RI, trazem abusividades incríveis, que permitem ao incorporador explorar os imóveis eternamente como seu outdoor, mantendo sua marca e logo nas construções, permitindo a entrada de seus prepostos a qualquer tempo no condomínio, garantindo a si próprias a gestão do condomínio e indicação de administradoras. Importante ressaltar o trabalho do Ministério Público que atua de modo incansável na tentativa de resguardar os direitos dos compradores de imóveis, mas devido ao extraordinário número de lançamentos e obras em andamentos, é impossível a atuação em todos os casos onde haja irregularidades.
Além disso, mesmo nos casos nos quais o MP atua, os resultados não são imediatos, pois as empresas são reticentes para assumir os abusos, dificilmente aceitam firmar termos de ajustamento de conduta e a discussão pode demorar anos no Judiciário. Ou seja, mesmo com a forte atuação do Ministério Público, que é uma instituição pública autônoma, a quem a Constituição Federal atribuiu a incumbência de defender a ordem jurídica, os abusos continuam ocorrendo de forma generalizada em todos os cantos do país. Mesmo com todo empenho, os abusos ainda se perpetuam e, daí necessidade de um maior controle do setor.
*Marcelo Tapai é advogado sócio do escritório Tapai Advogados e membro da Comissão de Defesa do Consumidor da OAB/SP
Marcelo Tapai*
A função das agências reguladoras é de fiscalizar a prestação de serviços públicos praticados pela iniciativa privada, além de controlar a qualidade na prestação do serviço, estabelecendo regras para o setor. Em uma primeira análise, o ramo da construção civil não se enquadraria em atividade a ser fiscalizada por uma agência reguladora, pois não realiza serviço público. Para tanto, seria preciso modificar a lei de incorporação imobiliária para que a referida atividade somente pudesse ser exercida por empresas autorizadas a realizá-la, tendo em vista o direito à habitação, constitucionalmente garantido. Funcionaria como ocorre com os planos de saúde, que executam um serviço particular de atendimento à saúde, mas precisam de permissões especiais para exercer sua atividade, e por isso são fiscalizados pela agência nacional de saúde suplementar - ANS.
O cerne da discussão é a necessidade premente de um mecanismo efetivo e eficaz de controle dos contratos imobiliários, especialmente aqueles que se referem à incorporação imobiliária, de maneira a garantir o mínimo de equilíbrio entre as partes envolvidas. É certo que o Estado não deve intervir nas relações negociais entre pessoas capazes, como também é verdade que a legislação vigente, especialmente a lei 4591/64 (incorporações) e a lei 8078/90 (código de defesa do consumidor) visam a regulação do mercado e a defesa dos interesses dos consumidores, porém, o que se observa na prática é um total desrespeito à legislação vigente e ao consumidor.
Mudar referidas legislações não basta, porque as empresas sempre encontrarão uma forma de burlá-las com cláusulas contratuais que as isentem do cumprimento de determinadas obrigações ou simplesmente irão ignorar por completo o que determinam, como ocorre hoje sem nenhum controle. Exemplos comuns, presentes em quase todos os contratos são as "cláusulas de tolerância", geralmente de 180 dias, que permitem às empresas prorrogarem a data de entrega do imóvel, sem justificativa e sem nenhuma contraprestação ao consumidor que não goza do mesmo benefício.
Embora prevista em contrato, é claramente abusiva, pois independente do problema que aflija o consumidor, mesmo que caso fortuito, esse será penalizado em caso de atraso no pagamento das prestações, mesmo que seja por um dia. O marco para início da cobrança de juros idênticos ao de financiamento coincidente com a simples expedição do habite-se, é outro ponto a ser questionado, especialmente porque o documento não significa que o imóvel esteja pronto, tampouco que a documentação de responsabilidade da incorporadora, essencial ao início do processo de financiamento, esteja em ordem.
As convenções de condomínio, que também são redigidas pelas incorporadoras e arquivadas no RI, trazem abusividades incríveis, que permitem ao incorporador explorar os imóveis eternamente como seu outdoor, mantendo sua marca e logo nas construções, permitindo a entrada de seus prepostos a qualquer tempo no condomínio, garantindo a si próprias a gestão do condomínio e indicação de administradoras. Importante ressaltar o trabalho do Ministério Público que atua de modo incansável na tentativa de resguardar os direitos dos compradores de imóveis, mas devido ao extraordinário número de lançamentos e obras em andamentos, é impossível a atuação em todos os casos onde haja irregularidades.
Além disso, mesmo nos casos nos quais o MP atua, os resultados não são imediatos, pois as empresas são reticentes para assumir os abusos, dificilmente aceitam firmar termos de ajustamento de conduta e a discussão pode demorar anos no Judiciário. Ou seja, mesmo com a forte atuação do Ministério Público, que é uma instituição pública autônoma, a quem a Constituição Federal atribuiu a incumbência de defender a ordem jurídica, os abusos continuam ocorrendo de forma generalizada em todos os cantos do país. Mesmo com todo empenho, os abusos ainda se perpetuam e, daí necessidade de um maior controle do setor.
*Marcelo Tapai é advogado sócio do escritório Tapai Advogados e membro da Comissão de Defesa do Consumidor da OAB/SP
Metro quadrado na Zona Norte tem alta maior do que INCC em 12 meses
Com compradores potenciais fiéis a região e com bom padrão aquisitivo, a Zona Norte de São Paulo tem acumulado valorização no metro quadrado acima do INCC nos últimos 12 meses, levando em conta o preço mediano de lançamento. No período, o metro quadrado mediano da região passou de R$ 5,5 mil para R$ 6,4 mil, segundo estudo da Lopes.
O tíquete médio de um apartamento lançado no último triênio na região é R$ 390 mil. Foram 13.495 unidades no período. Desse total de apartamentos lançados, 68% possuem até 69 m² de área privativa, 22% de 70 m² a 109 m², 7% de 110 m² a 169 m² e 3% de 170 m² ou mais.
O volume de apartamentos vendidos por número de dormitórios está distribuído da seguinte forma: 1 dormitório (94 unidades), 2 dormitórios (6.823 unidades), 3 dormitórios (3.078 unidades) e 4 dormitórios (824 unidades).
Desse total, 17% das unidades estão em estoque, uma parcela pequena, 2.273 de 13.495. O estoque proporcional de apartamentos com 1 dormitório é 15% (16 unidades), 2 dormitórios 12% (961 unidades), 3 dormitórios 21% (801 unidades) e 4 dormitórios 31% (377 unidades).
Ao norte da Marginal Tietê, disparado o bairro mais desejado é Santana, mas pela falta de terrenos e preços elevados nesta região as vizinhas Casa Verde e Vila Guilherme ganham espaço no mercado imobiliário da Zona Norte e se consolidam como opção para apartamentos de médio e alto padrão, com preços de metro quadrado variando de R$ 6 mil próximo à marginal até R$ 8 mil nas ruas limítrofes com Santana, segundo Caio Augusto Pereira, Superintendente de Inteligência de Mercado da Lopes. O executivo indica como tendência lançamentos em bairros como Freguesia do Ó e Mandaqui, que tem recebido lançamentos com metro quadrado a partir de R$ 6 mil e que devem valorizar.
Como exemplos de sucessos, a Lopes cita os empreendimentos Matriz Freguesia do ò, da Even, com 78% vendido no lançamento, o Agora Jaçanã, da Living, 100% vendido, e o Club Park, também da Even, no Jaraguá e 76% vendido.
(Redação - Agência IN)
O tíquete médio de um apartamento lançado no último triênio na região é R$ 390 mil. Foram 13.495 unidades no período. Desse total de apartamentos lançados, 68% possuem até 69 m² de área privativa, 22% de 70 m² a 109 m², 7% de 110 m² a 169 m² e 3% de 170 m² ou mais.
O volume de apartamentos vendidos por número de dormitórios está distribuído da seguinte forma: 1 dormitório (94 unidades), 2 dormitórios (6.823 unidades), 3 dormitórios (3.078 unidades) e 4 dormitórios (824 unidades).
Desse total, 17% das unidades estão em estoque, uma parcela pequena, 2.273 de 13.495. O estoque proporcional de apartamentos com 1 dormitório é 15% (16 unidades), 2 dormitórios 12% (961 unidades), 3 dormitórios 21% (801 unidades) e 4 dormitórios 31% (377 unidades).
Ao norte da Marginal Tietê, disparado o bairro mais desejado é Santana, mas pela falta de terrenos e preços elevados nesta região as vizinhas Casa Verde e Vila Guilherme ganham espaço no mercado imobiliário da Zona Norte e se consolidam como opção para apartamentos de médio e alto padrão, com preços de metro quadrado variando de R$ 6 mil próximo à marginal até R$ 8 mil nas ruas limítrofes com Santana, segundo Caio Augusto Pereira, Superintendente de Inteligência de Mercado da Lopes. O executivo indica como tendência lançamentos em bairros como Freguesia do Ó e Mandaqui, que tem recebido lançamentos com metro quadrado a partir de R$ 6 mil e que devem valorizar.
Como exemplos de sucessos, a Lopes cita os empreendimentos Matriz Freguesia do ò, da Even, com 78% vendido no lançamento, o Agora Jaçanã, da Living, 100% vendido, e o Club Park, também da Even, no Jaraguá e 76% vendido.
(Redação - Agência IN)
Mercado imobiliário segue forte expansão até 2015, afirma especialista
O mercado imobiliário brasileiro começa a ganhar destaque internacional. Os investidores estão focados no Brasil e avaliam as possibilidades graças ao bom desempenho observado desde 2007.
Alexandre Lafer Frankel, CEO da Vitacon Incorporadora e Construtora, explica que a queda nas taxas de juros e consequente redução da rentabilidade das aplicações financeiras, certamente farão aumentar a busca por imóveis residenciais e comerciais como alternativa para obtenção de maior rentabilidade. "Além da atratividade da renda, acredito em uma forte apreciação dos ativos imobiliários uma vez que o mercado continuará em expansão ao longo dos próximos três anos".
Frankel destaca que o mercado imobiliário, através dos fundos de investimentos que se popularizaram nos últimos anos, está se consolidando como a melhor alternativa na hora de investir, já que conta com a liquidez da bolsa, uma administração profissional, além de vantagens tributárias, apesar da "cultura do brasileiro continuar vinculada à escritura do imóvel" - destaca.
Fazendo uma alusão aos imóveis, Frankel destaca que muitos investidores preferem o controle e a clareza ao adquirir diretamente ações e títulos públicos, às complexidades regulatórias, taxas, excesso de estruturas e sistema rígidos dos investimento em fundos. Para aqueles que optarem pelo imóvel o empresário recomenda "as unidades compactas em locais prime que agreguem mobilidade urbana, tecnologia, praticidade e consequentemente liquidez, além da excelente rentabilidade".
Fonte: Portal VGV
Alexandre Lafer Frankel, CEO da Vitacon Incorporadora e Construtora, explica que a queda nas taxas de juros e consequente redução da rentabilidade das aplicações financeiras, certamente farão aumentar a busca por imóveis residenciais e comerciais como alternativa para obtenção de maior rentabilidade. "Além da atratividade da renda, acredito em uma forte apreciação dos ativos imobiliários uma vez que o mercado continuará em expansão ao longo dos próximos três anos".
Frankel destaca que o mercado imobiliário, através dos fundos de investimentos que se popularizaram nos últimos anos, está se consolidando como a melhor alternativa na hora de investir, já que conta com a liquidez da bolsa, uma administração profissional, além de vantagens tributárias, apesar da "cultura do brasileiro continuar vinculada à escritura do imóvel" - destaca.
Fazendo uma alusão aos imóveis, Frankel destaca que muitos investidores preferem o controle e a clareza ao adquirir diretamente ações e títulos públicos, às complexidades regulatórias, taxas, excesso de estruturas e sistema rígidos dos investimento em fundos. Para aqueles que optarem pelo imóvel o empresário recomenda "as unidades compactas em locais prime que agreguem mobilidade urbana, tecnologia, praticidade e consequentemente liquidez, além da excelente rentabilidade".
Fonte: Portal VGV
Bradesco revê expectativa para crédito neste ano
Depois de mais um trimestre de desaceleração do ritmo de crescimento das operações de crédito, o banco Bradesco anunciou ontem, juntamente com os resultados obtidos entre abril e junho, seu novo "guidance" para o crescimento do saldo das carteiras, que recuou para a faixa de 10% a 15%. O mais provável, segundo informou a instituição, é atingir 13%. Em março, a estimativa era de algo em torno de 15%. No primeiro semestre, o aumento do crédito foi de 4,4%. Ao determinar esses 13% para 2013, portanto, o banco espera dobrar o ritmo de aumento para 8,2% no segundo semestre.
De forma geral, os resultados vieram ligeiramente melhores do que as expectativas de boa parte do mercado. O lucro atingiu R$ 2,978 bilhões, em alta de 4% , e o ritmo de crescimento do crédito desacelerou um pouco menos do que o previsto: a carteira expandida (que inclui avais e fianças) terminou junho em R$ 402,517 bilhões. Isso representou 10,3% de aumento em relação a junho de 2012 - analistas esperavam algo entre 9% e 10%. No primeiro trimestre, o aumento em 12 meses havia sido de 11,6%.
"O crescimento do crédito acompanha o da economia. Revisamos nossas expectativas para crescimento do PIB, de 3,5% para 2,3%, e também as estimativas para o crédito", disse Luiz Carlos Trabuco Cappi, presidente da instituição, em teleconferência a jornalistas ontem pela manhã. "É uma readequação ao cenário", diz Luiz Carlos Angelotti, diretor de relações com investidores do banco. Angelotti lembra, porém, que algumas linhas, como o crédito consignado e o imobiliário, cresceram muito mais - em torno de 50% e 30%, respectivamente.
Veja também: Bradesco é o banco mais rentável do Brasil e EUA
Se o crescimento da carteira desacelerou, a margem financeira com essas operações, porém, mostrou recuperação, principalmente devido a queda da inadimplência, de 4,2% em junho de 2012 para 3,7% em junho último. A margem líquida de provisões aumentou de R$ 4,305 bilhões para R$ 4,540 bilhões, entre o primeiro e o segundo trimestre deste ano. Em junho de 2012, estava em R$ 3,955 bilhões. "A mudança de patamar nas provisões para devedores duvidosos é positiva e reflete uma mudança no perfil do tomador de crédito brasileiro", acredita Cappi. O Bradesco esperava alcançar o índice em dezembro.
O analista do BB Investimentos, Carlos Daltozo, considerou o resultado "consistente e sem surpresas", com destaques para a queda, pelo quarto trimestre consecutivo, na despesa de provisões contra calotes (-0,5% no trimestre) e despesas operacionais sob controle, com evolução de 4,1% ao ano. As ações do Bradesco reagiram bem aos resultados. Os papéis preferenciais, os mais negociados, chegaram a bater em R$ 29,18 e, mesmo recuando da máxima do dia, ainda fecharam em forte alta de 3,67%, a R$ 28,79.
Lazer em condomínios
Rafael Gorla - vivamaispr@gmail.com
O crescimento dos grandes centros urbanos e a preocupação constante com os problemas decorrentes deste crescimento, muitas vezes desordenado e reforçado pela especulação de imóveis
O crescimento dos grandes centros urbanos e a preocupação constante com os problemas decorrentes deste crescimento, muitas vezes desordenado e reforçado pela especulação imobiliária, têm estimulado um grande número de pessoas a fixarem suas residências em condomínios de acesso restrito e privativo.
Esta tendência se dá, normalmente, com grupos de renda mais elevada, na tentativa de fugir do caos urbano e dos problemas decorrentes desta situação, tais como a violência e a falta de segurança.
Apesar da consciência de que estes espaços foram criados a partir destas necessidades, atualmente observamos a instalação de inúmeros espaços esportivos e de lazer nestes empreendimentos imobiliários.
Oferecem estruturas específicas para o lazer de seus moradores como academias, quadras poliesportivas, churrasqueiras, saunas, pistas de corrida e caminhada, decks de repouso, parques aquáticos, hidromassagens, salão de jogos, playground, salão de festas e vários outros.
Hoje em dia, a comercialização destes empreendimentos está diretamente ligada às opções de lazer existentes nestes condomínios, pois desfrutar desta estrutura, dentro do condomínio onde se mora, proporciona segurança e conforto.
Ocorre que, frequentemente, toda esta estrutura de lazer não vem acompanhada de um profissional habilitado para desenvolver ações seguras e prazerosas, que possibilitem a convivência familiar, a integração entre os moradores, a manutenção e a melhoria da qualidade de vida dos condôminos.
Nos finais de semana, nos feriados e nas férias, normalmente o número de moradores nas áreas comuns do empreendimento aumenta consideravelmente, e realizar atividades que promovam a diversão e a interação dos condôminos exige a presença de um Educador Físico qualificado.
Pensando nisso, a Empresa Viva Mais, especializada em atividade física e lazer vêm crescendo no mercado de Ponta Grossa e Região com ações inovadoras, seguras e saudáveis. Tudo isso, voltado para você e toda a sua família na segurança e conforto de sua casa.
O crescimento dos grandes centros urbanos e a preocupação constante com os problemas decorrentes deste crescimento, muitas vezes desordenado e reforçado pela especulação de imóveis
O crescimento dos grandes centros urbanos e a preocupação constante com os problemas decorrentes deste crescimento, muitas vezes desordenado e reforçado pela especulação imobiliária, têm estimulado um grande número de pessoas a fixarem suas residências em condomínios de acesso restrito e privativo.
Esta tendência se dá, normalmente, com grupos de renda mais elevada, na tentativa de fugir do caos urbano e dos problemas decorrentes desta situação, tais como a violência e a falta de segurança.
Apesar da consciência de que estes espaços foram criados a partir destas necessidades, atualmente observamos a instalação de inúmeros espaços esportivos e de lazer nestes empreendimentos imobiliários.
Oferecem estruturas específicas para o lazer de seus moradores como academias, quadras poliesportivas, churrasqueiras, saunas, pistas de corrida e caminhada, decks de repouso, parques aquáticos, hidromassagens, salão de jogos, playground, salão de festas e vários outros.
Hoje em dia, a comercialização destes empreendimentos está diretamente ligada às opções de lazer existentes nestes condomínios, pois desfrutar desta estrutura, dentro do condomínio onde se mora, proporciona segurança e conforto.
Ocorre que, frequentemente, toda esta estrutura de lazer não vem acompanhada de um profissional habilitado para desenvolver ações seguras e prazerosas, que possibilitem a convivência familiar, a integração entre os moradores, a manutenção e a melhoria da qualidade de vida dos condôminos.
Nos finais de semana, nos feriados e nas férias, normalmente o número de moradores nas áreas comuns do empreendimento aumenta consideravelmente, e realizar atividades que promovam a diversão e a interação dos condôminos exige a presença de um Educador Físico qualificado.
Pensando nisso, a Empresa Viva Mais, especializada em atividade física e lazer vêm crescendo no mercado de Ponta Grossa e Região com ações inovadoras, seguras e saudáveis. Tudo isso, voltado para você e toda a sua família na segurança e conforto de sua casa.
Saiba quando contrato de aluguel ou compra de imóvel pode ser rompido
Isabela Noronha
Do UOL, em São Paulo
Do UOL, em São Paulo
A lei brasileira protege os inquilinos e, em alguns casos específicos, também os compradores. Entenda:
Compra
Imóveis na planta: Quem comprou um imóvel antes de vê-lo construído pode romper o negócio tanto por simples vontade como por culpa da construtora. No primeiro caso, o comprador é obrigado a pagar uma multa."A Justiça tem entendido que devem ficar retidos entre 10% e 15% do que já foi pago pelo imóvel", diz o advogado Marcelo Tapai, especialista em direito imobiliário.
"Mesmo que esteja previsto no contrato mais do que isso, as pessoas não devem aceitar, pois a cláusula é abusiva e inválida", afirma o advogado.
Por outro lado, quando a construtora cria uma situação que justifica o rompimento do negócio, por atraso na entrega, por exemplo, o comprador tem direito a receber de volta tudo o que pagou, corrigido e em uma única parcela. Se considerar necessário, ainda pode pedir uma indenização na Justiça.
Imóveis usados: No caso de imóveis usados, o negócio poderá ser desfeito desde que o comprador pague uma multa, que estará prevista no contrato.
Para uma casa ou apartamento financiados, no entanto, a situação é mais complicada. Aí é preciso fazer duas negociações: uma com o antigo proprietário e outra com o banco responsável pelo financiamento.
Vale ressaltar que essas instituições financeiras nada têm a ver com o sucesso do negócio. "A solução pode ser transferir o financiamento a terceiros que se interessem em comprar o imóvel", diz Tapai. "Mas essa pessoa terá que ser aprovada pelo banco", declara o advogado.
Ainda que o antigo proprietário tenha alguma culpa pelo rompimento do negócio, o comprador deverá encontrar alguém para assumir o financiamento. "Ele pode cobrar do antigo dono uma indenização. E, se for necessário, terá que recorrer à Justiça", diz Tapai.
Aluguel
Quando desiste de alugar o imóvel por motivos particulares, ou seja, sem a culpa do proprietário, o inquilino precisa pagar uma multa contratual antes de sair.Porém, se ele demonstra que é indesejável morar no local ou que na apresentação da casa ou apartamento não foi informado de algo que comprometa seu bem-estar -por exemplo, uma feira livre ou um bar cujo barulho atrapalha seu sono-, é possível fazer essa rescisão sem pagar nada.
Em caso de o imóvel apresentar algum problema, como um telhado que desaba, o inquilino também pode sair. "É de responsabilidade do proprietário garantir que o imóvel esteja sempre nas condições em que foi fechado o negócio", diz Jaques Bushatsky, Diretor de Legislação do Inquilinato do Secovi-SP.
Outra possibilidade é quando o incômodo do inquilino não é culpa dele nem do proprietário. Por exemplo, a rua em o imóvel está localizado será alvo de uma longa obra da administração municipal. "Nesse caso, ou sai uma decisão amigável, ou a questão terá que ser decidida pelo juiz", afirma Jaques.
sexta-feira, 19 de julho de 2013
Venha para o Portal Guia Vip Imóveis
Anuncie grátis , não é promoção, acesse agora: www.guiavipimoveis.com.br
De um passo a frente na divulgação dos seus imóveis!
Precisa de um site imobiliário? acesse o nosso parceiro: www.homeimobiliario.com.br
Curta a nossa fanpage no facebook: www.facebook.com/portalguiavipimoveis
Siga-nos no Twitter: www.twitter.com/guiavipimoveis
De um passo a frente na divulgação dos seus imóveis!
Precisa de um site imobiliário? acesse o nosso parceiro: www.homeimobiliario.com.br
Curta a nossa fanpage no facebook: www.facebook.com/portalguiavipimoveis
Siga-nos no Twitter: www.twitter.com/guiavipimoveis
Equipe de combate à dengue deve visitar 4 mil imóveis em Cascavel/PR
Aproximadamente quatro mil imóveis de Cascavel, no oeste do Paraná, devem ser visitados por agentes do Programa de Controle de Endemias entre terça-feira (23) e quinta-feira (25). As datas foram programadas pela secretaria de Saúde e faz parte do terceiro ciclo do Levantamento do Índice Rápido de Infestação por Aedes aegypt (LirAa).
Os cerca de cem agentes devem percorrer todas as regiões da cidade para fazer o levantamento. Segundo a prefeitura, os bairros ainda não foram definidos e só devem ser divulgados nos próximos dias. Cascavel tem 159 casos de dengue confirmados.
O último levantamento, realizado no final de março, apontou uma infestação de 7%, o maior registrado na história da cidade. Na época, também foram visitados cerca de quatro mil imóveis.
O Executivo também informou que o LirAa é importante para analisar e identificar os locais com maior índice de proliferação do mosquito. Com isso, trabalhos de orientação podem ser feitos para eliminar possíveis criadouros. Por ano, são realizados quatro levantamentos. (Fonte: G1)
Os cerca de cem agentes devem percorrer todas as regiões da cidade para fazer o levantamento. Segundo a prefeitura, os bairros ainda não foram definidos e só devem ser divulgados nos próximos dias. Cascavel tem 159 casos de dengue confirmados.
O último levantamento, realizado no final de março, apontou uma infestação de 7%, o maior registrado na história da cidade. Na época, também foram visitados cerca de quatro mil imóveis.
O Executivo também informou que o LirAa é importante para analisar e identificar os locais com maior índice de proliferação do mosquito. Com isso, trabalhos de orientação podem ser feitos para eliminar possíveis criadouros. Por ano, são realizados quatro levantamentos. (Fonte: G1)
Secovi-SP apura queda de 6% na venda de imóveis novos
As vendas de imóveis residenciais novos na capital paulista totalizaram 3.278 unidades em maio, queda de 6% na comparação com abril, mas 20,2% superior ao comercializado no mesmo mês do ano passado, de acordo com pesquisa divulgada há pouco pelo Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP). As vendas em maio foram as mais altas no mês desde 2009. No acumulado dos primeiros cinco meses de 2013, as vendas totalizaram 13.628 unidades, 34,5% mais que no mesmo período de 2013.
Os lançamentos de novos projetos somaram 2.372 unidades em maio, redução de 12,7% ante abril, e leve alta de 0,8% ante o mesmo mês de 2012, segundo levantamento feito pela Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio (Embraesp) para o Secovi-SP. No acumulado dos primeiros cinco meses de 2013, os lançamentos somaram 10.409 unidades, aumento de 35,7% em relação ao mesmo período de 2012.
Na avaliação do sindicato, o comportamento de vendas e de lançamentos residenciais na cidade de São Paulo neste ano tem demonstrado consistência e tendência de crescimento. "Considerando-se que, tradicionalmente, a comercialização de imóveis aumenta no segundo semestre, as perspectivas para o ano seriam positivas", afirma.
A comercialização de imóveis em maio movimentou R$ 1,78 bilhão, o que representa leve queda 0,7% ante abril, considerando dados atualizados pela variação do INCC.
O indicador de vendas sobre oferta (total de unidades vendidas dentre o total ofertado) acumulado de 12 meses ficou em 62,7%. O indicador superou maio de 2012 (61,4%) e abril deste ano (61,2%). Segundo o Secovi-SP, este é o melhor desempenho observado desde setembro de 2011, quando o indicador registrou a marca de 64,4%.
Os imóveis de dois dormitórios tiveram participação de 47,4% nas vendas de maio, o equivalente a 1.555 unidades. Em seguida, aparecem as moradias de apenas um quarto, com fatia de 27,4% do total de vendas.
Os lançamentos de novos projetos somaram 2.372 unidades em maio, redução de 12,7% ante abril, e leve alta de 0,8% ante o mesmo mês de 2012, segundo levantamento feito pela Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio (Embraesp) para o Secovi-SP. No acumulado dos primeiros cinco meses de 2013, os lançamentos somaram 10.409 unidades, aumento de 35,7% em relação ao mesmo período de 2012.
Na avaliação do sindicato, o comportamento de vendas e de lançamentos residenciais na cidade de São Paulo neste ano tem demonstrado consistência e tendência de crescimento. "Considerando-se que, tradicionalmente, a comercialização de imóveis aumenta no segundo semestre, as perspectivas para o ano seriam positivas", afirma.
A comercialização de imóveis em maio movimentou R$ 1,78 bilhão, o que representa leve queda 0,7% ante abril, considerando dados atualizados pela variação do INCC.
O indicador de vendas sobre oferta (total de unidades vendidas dentre o total ofertado) acumulado de 12 meses ficou em 62,7%. O indicador superou maio de 2012 (61,4%) e abril deste ano (61,2%). Segundo o Secovi-SP, este é o melhor desempenho observado desde setembro de 2011, quando o indicador registrou a marca de 64,4%.
Os imóveis de dois dormitórios tiveram participação de 47,4% nas vendas de maio, o equivalente a 1.555 unidades. Em seguida, aparecem as moradias de apenas um quarto, com fatia de 27,4% do total de vendas.
Vendas de imóveis novos em São Paulo em maio é a melhor desde 2009
Considerando os números em VGV (Valor Global de Vendas), as vendas totalizaram R$ 1,78 bilhão -valor 0,7% menor que o registrado em abril, atualizado pela variação do INCC (Índice Nacional da Construção Civil), da Fundação Getulio Vargas.
O indicador de desempenho Vendas sobre Oferta (VSO) acumulado de 12 meses foi de 62,7%, superando maio de 2012 (61,4%) e abril deste ano (61,2%). Trata-se do melhor desempenho desde setembro de 2011, quando registrou a marca de 64,4%
Lançamento
A Embraesp (Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio) apurou o lançamento de 2.372 unidades no quinto mês do ano, uma alta de 0,8% na comparação com maio e uma redução de 12,7% frente a abril.
Na análise dos primeiros cinco meses do ano, o índice acumulou vendas totais de 13.628 unidades, com alta de 34,5% em relação ao mesmo período de 2012 (10.135 imóveis). Os lançamentos no período atingiram 10.409 unidades, com aumento de 35,7% em relação às 7.672 unidades colocadas no mercado em igual intervalo de meses de 2012.
Para o Secovi-SP, o comportamento do mercado na cidade de São Paulo neste ano tem demonstrado consistência e tendência de crescimento. Considerando-se que, tradicionalmente, a comercialização de imóveis aumenta no segundo semestre, as perspectivas para o ano seriam positivas. No entanto, a dificuldade de viabilização de empreendimentos e de aprovação de projetos pode influenciar e alterar este cenário.
"A atividade imobiliária tem papel fundamental para atender a demanda, mas necessita de legislação que permita fazê-lo com a qualidade urbanística adequada. Exemplo disso é a necessidade de revisão das contrapartidas, que inviabilizam ou encarecem muito o preço final dos apartamentos", afirma o vice-presidente de Incorporação e Terrenos Urbanos do Secovi-SP, Emilio Kallas.
quarta-feira, 17 de julho de 2013
Venha para o Portal Guia Vip Imóveis
Anuncie grátis , não é promoção, acesse agora: www.guiavipimoveis.com.br
De um passo a frente na divulgação dos seus imóveis!
Precisa de um site imobiliário? acesse o nosso parceiro: www.homeimobiliario.com.br
Curta a nossa fanpage no facebook: www.facebook.com/portalguiavipimoveis
Siga-nos no Twitter: www.twitter.com/guiavipimoveis
De um passo a frente na divulgação dos seus imóveis!
Precisa de um site imobiliário? acesse o nosso parceiro: www.homeimobiliario.com.br
Curta a nossa fanpage no facebook: www.facebook.com/portalguiavipimoveis
Siga-nos no Twitter: www.twitter.com/guiavipimoveis
Piscina de Ong começa a ser construída por empresas imobiliárias
Assessoria
A tão sonhada piscina da Casa dos Amarelinhos - O Consolador começou a ser construída esta semana. A obra é um presente da Associação das Empresas do Mercado Imobiliário de Alagoas (Ademi-AL) para as mais de mil crianças atendidas pela Organização Não-Governamental (Ong). A previsão de entrega é para ainda este ano.
A notícia do início da construção foi divulgada nesta quinta-feira (11) pela presidente da Ong, Ana Vieira. "Compartilho com vocês a realização de mais um sonho. A construção da piscina começou e está a todo vapor. Nosso coração está agradecido a Deus, a Petrobras, a vocês e a tantas pessoas que acreditam e fazem uma infância com desenvolvimento e dignidade", disse com alegria.
Segundo a presidente, a ideia da doação partiu do diretor da associação, Ronald Vasco, que durante uma visita a Organização, em 2012, aceitou o desafio de construir a piscina.
"Mas foi lá em 2001, quando começamos a dar aula de natação em uma piscina cedida por um clube da polícia que a luta começou. Entrava uma gestão e nos botavam para fora. Nós, insistentes, os sensibilizávamos e voltávamos. Perdemos a conta de quantas entradas e saídas sofremos, mas nunca perdemos a fé, a esperança e o propósito de realizar essa ação concreta", recordou com orgulho Ana Vieira.
"O Consolador prometeu e está cumprindo. Agora são mais crianças, adolescentes, adultos e idosos. É esporte e cidadania para todos", exclamou a presidente.
A tão sonhada piscina da Casa dos Amarelinhos - O Consolador começou a ser construída esta semana. A obra é um presente da Associação das Empresas do Mercado Imobiliário de Alagoas (Ademi-AL) para as mais de mil crianças atendidas pela Organização Não-Governamental (Ong). A previsão de entrega é para ainda este ano.
A notícia do início da construção foi divulgada nesta quinta-feira (11) pela presidente da Ong, Ana Vieira. "Compartilho com vocês a realização de mais um sonho. A construção da piscina começou e está a todo vapor. Nosso coração está agradecido a Deus, a Petrobras, a vocês e a tantas pessoas que acreditam e fazem uma infância com desenvolvimento e dignidade", disse com alegria.
Segundo a presidente, a ideia da doação partiu do diretor da associação, Ronald Vasco, que durante uma visita a Organização, em 2012, aceitou o desafio de construir a piscina.
"Mas foi lá em 2001, quando começamos a dar aula de natação em uma piscina cedida por um clube da polícia que a luta começou. Entrava uma gestão e nos botavam para fora. Nós, insistentes, os sensibilizávamos e voltávamos. Perdemos a conta de quantas entradas e saídas sofremos, mas nunca perdemos a fé, a esperança e o propósito de realizar essa ação concreta", recordou com orgulho Ana Vieira.
"O Consolador prometeu e está cumprindo. Agora são mais crianças, adolescentes, adultos e idosos. É esporte e cidadania para todos", exclamou a presidente.
Dez passos para construção de uma casa
da Redação
Toda construção pode parecer algo bastante complexo para quem não estudou engenharia ou arquitetura. Sem abrir mão da execução da obra por profissionais, é interessante que se faça o acompanhamento da construção, com algum conhecimento mínimo sobre importantes passos, por exemplo, para a
construção de uma casa. Pensando nisso, uma construtora, a Machado Freire, que atua em empreendimentos residenciais e comerciais no País, com a construção de casas, edifícios, obras comerciais e loteamentos desde 1989, informou sobre 10 importantes ações para o levantamento da obra.
A empresa, fundada em 1990, é responsável por empreendimentos e incorporações em bairros paulistanos como Alto de Pinheiros e Vila Mariana. Abaixo, confira os passos a serem dados, segundo a construtora:
1º passo: consiste em determinar a locação da casa, nivelar e marcar o terreno para que as fundações sejam executadas conforme o projeto estrutural e respeitando todos os recuos necessários em relação aos imóveis vizinhos.
2º passo: a fundação ou como era conhecida no passado, o "alicerce" da casa tem como função suportar todas as cargas dos diversos elementos da casa, tais como, telhados, lajes, pilares e vigas, paredes e seus revestimentos e transmiti-los ao solo.
A escolha da fundação certa é, talvez, o maior segredo para se evitar no futuro aquelas indesejáveis fissuras e trincas que transmitem muita insegurança aos moradores. Dependendo do tipo de terreno e da existência ou não de água logo abaixo da camada superficial, com o apoio de um especialista em solos ou cálculo estrutural, determina-se a fundação mais adequada e viável do ponto de vista econômico para a casa.
3º passo: se a fundação for do tipo profunda (estacas, ou "brocas" como muitas vezes são conhecidas) a terraplenagem pode ser feita antes para facilitar a movimentação dos equipamentos.
Quando falamos de uma fundação direta, sapata ou sapata corrida, deve-se preferir mexer o quanto menos no terreno (não aterrá-lo), pois a condição natural de um solo pode nos garantir maior resistência superficial a fim de suportar as cargas (pesos) a serem nele distribuídos.
Uma vez feita a fundação, deve-se tomar especial cuidado com a impermeabilização destes elementos para evitar que haja percolação (subida) de água do solo para as vigas e paredes da casa, que costumam "estourar" a pintura interna e externamente.
4º passo: uma dica importante para evitar sujeira e desperdícios é já concretar o contrapiso antes de subir as paredes.
Além da limpeza e racionalização, este procedimento ainda faz com que a obra seja mais rápida e garante economia na hora de escorarmos as peças estruturais (lajes e vigas), pois temos um "plano" onde apoiarmos estas escoras.
Algo muito importante, nesta etapa, é não esquecer de colocar todas as tubulações hidráulicas e elétricas necessárias e que estão projetadas para passarem pelo contrapiso.
5º passo: a elevação das alvenarias (paredes) deve ser acompanhada por profissionais de elétrica e hidráulica, para garantir que todas as tubulações necessárias e de maior bitola (diâmetro) já sejam colocadas, evitando assim cortes e rasgos após sua conclusão, diminuindo assim os custos da obra, evitando-se a geração de resíduos (entulho) e melhorando o cronograma para execução do projeto.
6º passo: as paredes já subiram e chegou a hora de concretar as lajes de cobertura e vigas de "respaldo". É necessário tomar muito cuidado com o escoramento de lajes e vigas para evitar um acidente e problemas na hora da concretagem. Se a opção é não ter um telhado, deve ser feita a impermeabilização com manta asfáltica para evitar infiltrações em tetos e paredes.
A manta só pode ser aplicada sobre uma superfície lisa, isto é, deve ser feita uma regularização com argamassa de areia e cimento já prevendo os caimentos para os ralos, para evitar empoçamentos e possíveis problemas futuros.
7º passo: se você optou por telhados (embutidos ou aparentes), deve tomar cuidado com o tipo de madeira ou estrutura que deverá receber as telhas. Como geralmente, escolhemos a telha primeiro, precisamos saber qual será o tipo e modelo, pois cada telha exige uma inclinação (caimento, geralmente, medido em percentual) e um dimensionamento de ripas, tanto quanto a sua espessura como seu espaçamento).
Se a opção for por telhas metálicas ou de fibrocimento, no lugar das ripas, teremos a preocupação com o espaçamento das terças para apoio das telhas.
Dependendo do tipo de telhado, teremos ainda oitões (paredes feitas para fechamento de vãos sob o telhado), empenas (paredes geralmente decorativas e que também servem para delimitar "panos" de telhados) e tabeiras (madeira colocadas na ponta dos caibros para acabamento inferior das telhas).
Um item muito importante quando falamos de telhados sem uma laje por baixo é a colocação de mantas de subcobertura para evitar a infiltração de água sobre forros ou mesmo pisos.
8º passo: sua casa já está pronta para receber os revestimentos. Antes da aplicação do chapisco sugerimos a execução de "barrados impermeáveis" internos e externos para auxiliar no combate à água que pode subir pelas paredes. Depois disso, conferir a posição e dimensões de todos os vãos de portas e janelas é fundamental para não termos retrabalhos e custos não previstos.
Quando for feito o revestimento de tetos (gesso liso, emboço ou forros de gesso ou madeira, por exemplo) e paredes, deve-se tomar ainda um cuidado especial com os "esquadros", "prumos" e "níveis" para garantir que pisos, azulejos, portas e janelas consigam ser instalados de forma adequada. Antes da execução dos revestimentos internos e externos, certifique-se que todas as tubulações, quadros e caixas elétricas foram instalados corretamente.
9º passo: chegou a hora dos acabamentos. Se as paredes e pisos foram adequadamente regularizados, você não terá problemas nesta etapa. É uma etapa muito cara, por isso, devemos ter muita cautela nas etapas que a antecedem.
Aproveite para verificar também se todas as enfiações já foram passadas e se as tubulações e registros de áreas molhadas (banhos, cozinha e lavanderia) estão bem posicionadas e fixas. Se ainda não foi feito, sugerimos que todas as tubulações hidráulicas sejam preenchidas com água para sabermos se há algum vazamento.
Depois do revestimento aplicado, o prejuízo pode ser muito grande. Outro cuidado muito importante é quanto à impermeabilização de áreas molhadas, especialmente, pisos de banhos e paredes dos boxes dos chuveiros.
É bastante comum depois de algum tempo de uso, meses ou até anos, começarem os problemas de vazamentos em tetos e paredes, caso não tenhamos tomado este cuidado.
10º passo: chegou a hora de deixar sua casa mais bonita, com a pintura, instalação de portas e janelas e colocação de bancadas e pias de mármore ou granito. Depois disto é só colocar as louças e metais e iniciar a limpeza final.
Toda construção pode parecer algo bastante complexo para quem não estudou engenharia ou arquitetura. Sem abrir mão da execução da obra por profissionais, é interessante que se faça o acompanhamento da construção, com algum conhecimento mínimo sobre importantes passos, por exemplo, para a
Foto: Ilustração | ||
"Escolha da fundação certa é talvez maior segredo" | ||
A empresa, fundada em 1990, é responsável por empreendimentos e incorporações em bairros paulistanos como Alto de Pinheiros e Vila Mariana. Abaixo, confira os passos a serem dados, segundo a construtora:
1º passo: consiste em determinar a locação da casa, nivelar e marcar o terreno para que as fundações sejam executadas conforme o projeto estrutural e respeitando todos os recuos necessários em relação aos imóveis vizinhos.
2º passo: a fundação ou como era conhecida no passado, o "alicerce" da casa tem como função suportar todas as cargas dos diversos elementos da casa, tais como, telhados, lajes, pilares e vigas, paredes e seus revestimentos e transmiti-los ao solo.
A escolha da fundação certa é, talvez, o maior segredo para se evitar no futuro aquelas indesejáveis fissuras e trincas que transmitem muita insegurança aos moradores. Dependendo do tipo de terreno e da existência ou não de água logo abaixo da camada superficial, com o apoio de um especialista em solos ou cálculo estrutural, determina-se a fundação mais adequada e viável do ponto de vista econômico para a casa.
3º passo: se a fundação for do tipo profunda (estacas, ou "brocas" como muitas vezes são conhecidas) a terraplenagem pode ser feita antes para facilitar a movimentação dos equipamentos.
Quando falamos de uma fundação direta, sapata ou sapata corrida, deve-se preferir mexer o quanto menos no terreno (não aterrá-lo), pois a condição natural de um solo pode nos garantir maior resistência superficial a fim de suportar as cargas (pesos) a serem nele distribuídos.
Uma vez feita a fundação, deve-se tomar especial cuidado com a impermeabilização destes elementos para evitar que haja percolação (subida) de água do solo para as vigas e paredes da casa, que costumam "estourar" a pintura interna e externamente.
4º passo: uma dica importante para evitar sujeira e desperdícios é já concretar o contrapiso antes de subir as paredes.
Além da limpeza e racionalização, este procedimento ainda faz com que a obra seja mais rápida e garante economia na hora de escorarmos as peças estruturais (lajes e vigas), pois temos um "plano" onde apoiarmos estas escoras.
Algo muito importante, nesta etapa, é não esquecer de colocar todas as tubulações hidráulicas e elétricas necessárias e que estão projetadas para passarem pelo contrapiso.
5º passo: a elevação das alvenarias (paredes) deve ser acompanhada por profissionais de elétrica e hidráulica, para garantir que todas as tubulações necessárias e de maior bitola (diâmetro) já sejam colocadas, evitando assim cortes e rasgos após sua conclusão, diminuindo assim os custos da obra, evitando-se a geração de resíduos (entulho) e melhorando o cronograma para execução do projeto.
6º passo: as paredes já subiram e chegou a hora de concretar as lajes de cobertura e vigas de "respaldo". É necessário tomar muito cuidado com o escoramento de lajes e vigas para evitar um acidente e problemas na hora da concretagem. Se a opção é não ter um telhado, deve ser feita a impermeabilização com manta asfáltica para evitar infiltrações em tetos e paredes.
A manta só pode ser aplicada sobre uma superfície lisa, isto é, deve ser feita uma regularização com argamassa de areia e cimento já prevendo os caimentos para os ralos, para evitar empoçamentos e possíveis problemas futuros.
7º passo: se você optou por telhados (embutidos ou aparentes), deve tomar cuidado com o tipo de madeira ou estrutura que deverá receber as telhas. Como geralmente, escolhemos a telha primeiro, precisamos saber qual será o tipo e modelo, pois cada telha exige uma inclinação (caimento, geralmente, medido em percentual) e um dimensionamento de ripas, tanto quanto a sua espessura como seu espaçamento).
Se a opção for por telhas metálicas ou de fibrocimento, no lugar das ripas, teremos a preocupação com o espaçamento das terças para apoio das telhas.
Dependendo do tipo de telhado, teremos ainda oitões (paredes feitas para fechamento de vãos sob o telhado), empenas (paredes geralmente decorativas e que também servem para delimitar "panos" de telhados) e tabeiras (madeira colocadas na ponta dos caibros para acabamento inferior das telhas).
Um item muito importante quando falamos de telhados sem uma laje por baixo é a colocação de mantas de subcobertura para evitar a infiltração de água sobre forros ou mesmo pisos.
8º passo: sua casa já está pronta para receber os revestimentos. Antes da aplicação do chapisco sugerimos a execução de "barrados impermeáveis" internos e externos para auxiliar no combate à água que pode subir pelas paredes. Depois disso, conferir a posição e dimensões de todos os vãos de portas e janelas é fundamental para não termos retrabalhos e custos não previstos.
Quando for feito o revestimento de tetos (gesso liso, emboço ou forros de gesso ou madeira, por exemplo) e paredes, deve-se tomar ainda um cuidado especial com os "esquadros", "prumos" e "níveis" para garantir que pisos, azulejos, portas e janelas consigam ser instalados de forma adequada. Antes da execução dos revestimentos internos e externos, certifique-se que todas as tubulações, quadros e caixas elétricas foram instalados corretamente.
9º passo: chegou a hora dos acabamentos. Se as paredes e pisos foram adequadamente regularizados, você não terá problemas nesta etapa. É uma etapa muito cara, por isso, devemos ter muita cautela nas etapas que a antecedem.
Aproveite para verificar também se todas as enfiações já foram passadas e se as tubulações e registros de áreas molhadas (banhos, cozinha e lavanderia) estão bem posicionadas e fixas. Se ainda não foi feito, sugerimos que todas as tubulações hidráulicas sejam preenchidas com água para sabermos se há algum vazamento.
Depois do revestimento aplicado, o prejuízo pode ser muito grande. Outro cuidado muito importante é quanto à impermeabilização de áreas molhadas, especialmente, pisos de banhos e paredes dos boxes dos chuveiros.
É bastante comum depois de algum tempo de uso, meses ou até anos, começarem os problemas de vazamentos em tetos e paredes, caso não tenhamos tomado este cuidado.
10º passo: chegou a hora de deixar sua casa mais bonita, com a pintura, instalação de portas e janelas e colocação de bancadas e pias de mármore ou granito. Depois disto é só colocar as louças e metais e iniciar a limpeza final.
Caixa amplia previsão de crédito habitacional
A Caixa Econômica Federal revisou para cima a sua previsão de desembolso de crédito imobiliário em 2013.
O diretor de habitação da instituição, Teotonio Costa Rezende, apontou que a expectativa saltou de R$ 126 bilhões para R$ 130,2 bilhões até o fim deste ano, um avanço de 3,33%.
A nova previsão foi feita junto com a divulgação dos dados sobre esse tipo de financiamento no primeiro semestre do ano. As contratações no período chegaram a R$ 66 bilhões, o que representa um crescimento de 43,8% em comparação com igual período de 2012, quando a cifra foi de R$ 45,9 bilhões.
Nos primeiros seis meses de 2013, o banco assinou mais de 711 mil contratos, o correspondente a uma aplicação média diária de R$ 537,2 milhões e de 5.783 contratos por dia.
Segundo Rezende, o resultado alcançado no crédito imobiliário no primeiro semestre e os recordes na habitação permitiram ao banco ampliar a expectativa de contratações para o crédito imobiliário para todo o ano.
Ainda de acordo com os dados divulgados pela Caixa, do total aplicado, R$ 38,03 bilhões foram destinados à aquisição de imóveis prontos (novos ou usados) e R$ 28,6 bilhões ao financiamento para produção de empreendimentos habitacionais.
A participação dos imóveis novos foi de 67%, sendo o programa Minha Casa, Minha Vida o principal responsável pelo crescimento da participação dos imóveis novos, no volume total de financiamentos habitacionais concedidos.
Fonte: Folha Online - 16/07/2013
O diretor de habitação da instituição, Teotonio Costa Rezende, apontou que a expectativa saltou de R$ 126 bilhões para R$ 130,2 bilhões até o fim deste ano, um avanço de 3,33%.
A nova previsão foi feita junto com a divulgação dos dados sobre esse tipo de financiamento no primeiro semestre do ano. As contratações no período chegaram a R$ 66 bilhões, o que representa um crescimento de 43,8% em comparação com igual período de 2012, quando a cifra foi de R$ 45,9 bilhões.
Nos primeiros seis meses de 2013, o banco assinou mais de 711 mil contratos, o correspondente a uma aplicação média diária de R$ 537,2 milhões e de 5.783 contratos por dia.
Segundo Rezende, o resultado alcançado no crédito imobiliário no primeiro semestre e os recordes na habitação permitiram ao banco ampliar a expectativa de contratações para o crédito imobiliário para todo o ano.
Ainda de acordo com os dados divulgados pela Caixa, do total aplicado, R$ 38,03 bilhões foram destinados à aquisição de imóveis prontos (novos ou usados) e R$ 28,6 bilhões ao financiamento para produção de empreendimentos habitacionais.
A participação dos imóveis novos foi de 67%, sendo o programa Minha Casa, Minha Vida o principal responsável pelo crescimento da participação dos imóveis novos, no volume total de financiamentos habitacionais concedidos.
Fonte: Folha Online - 16/07/2013
Projeto de lei protege consumidor que comprou imóvel na planta
Redação
Compradores são surpreendidos pelos atrasos nas obras; para Procons, cláusulas que permitem entregar o imóvel após a data combinada são abusivas
Em 2009, namorados, Adriana Bernardes e Flávio Garcia compraram em São Paulo um apartamento na planta. A construtora prometeu as chaves para 2011. Contando com isso, marcaram o casamento para 2012. Eles se casaram, mas o apartamento não ficou pronto. Tiveram de pedir abrigo à mãe dela. Estão lá até hoje.
?O nosso sonho virou pesadelo?, desabafa Adriana, hoje com 36 anos e autoria de uma ação judicial contra a construtora.
O pesadelo de não receber o imóvel na data prevista tem se repetido cada vez mais pelo país. Fora o estresse, os prejuízos financeiros são inúmeros. Enquanto não recebe as chaves, o comprador precisa continuar desembolsando o dinheiro do aluguel. Se o fim do apartamento é ser um investimento, ele fica sem a renda dos aluguéis.
Normalmente, os bancos só financiam o imóvel pronto. Quanto mais as obras se arrastam, maior fica o valor a ser financiado pelo comprador, por causa dos juros mensais cobrados durante a construção.
Projeto de lei - O Senado estuda uma proposta que inclui no Código de Defesa do Consumidor uma punição para as construtoras (PLS 97/2012). O projeto de lei é do senador Eduardo Lopes (PRB-RJ) e as obriga a pagar ao comprador uma indenização equivalente a 2% do valor do imóvel e uma multa de 0,5% a cada mês de atraso. Tratando-se de um apartamento de R$ 300 mil, seriam R$ 6 mil de indenização e R$ 1.500 de multa.
?Se o comprador atrasa a mensalidade, é obrigado a pagar multa e juros. Se a empresa atrasa a entrega, não acontece nada. É injusto?, diz o senador.
Ao elaborar os contratos, muitas construtoras incluem uma cláusula que lhes dá uma folga de seis meses, a contar da data prometida, para entregar o imóvel sem que sofram penalidade nenhuma. Esgotada a tolerância, os contratos normalmente preveem uma multa mensal equivalente a 0,5% do valor já pago pelo comprador ? o que é irrisório, já que ele desembolsa na construção, em média, só 30% do preço do imóvel. No caso do apartamento de R$ 300 mil, a multa seria de R$ 450, o que não cobre o aluguel de um imóvel semelhante.
Para os Procons, as multas deveriam ser mais pesadas, para desestimular o atraso, e ser aplicadas tão logo o prazo expirasse, sem período de tolerância. Segundo eles, as cláusulas que preveem os meses extras são abusivas ? nulas, portanto. O Código do Consumidor prevê que prestação de serviço e entrega de produto precisam ter data certa.
?A empresa é especialista e sabe quais imprevistos poderão surgir, como chuva em excesso, falta de mão de obra e demora para obtenção do habite-se. Ela consegue, sim, prever a data em que o imóvel ficará pronto. A tolerância só faz sentido em caso de exceção extrema, como furacão, terremoto, guerra?, explica a advogada Renata Reis, responsável no Procon de São Paulo pelos temas de habitação.
Concorrência - Na avaliação do advogado Marcelo Tapai, especialista em direito imobiliário, construtoras têm agido de má-fé: ?Num mesmo bairro, os lançamentos imobiliários são bem semelhantes, com metragem igual, mesma faixa de preço, segurança dia e noite, fachada parecida, piscina etc. O decisivo é a data de entrega. Se uma construtora me promete o apartamento para 2015 e a outra para 2017, é claro que escolho a primeira. Elas começam a competir no prazo, mesmo cientes de que não conseguirão cumpri-lo?.
As empresas dizem não ter nenhum interesse nos atrasos. ?Pelo contrário, têm interesse em concluir logo, porque deixam de ter as despesas mensais fixas da obra e antecipam receita. A obra tem mais de 3 mil itens a ser comprados, verificados e instalados, do azulejo à fechadura. Tudo deve funcionar perfeitamente. Imagine o grau de detalhe?, afirma Odair Senra, vice-presidente do Sinduscon-SP (sindicato das construtoras de São Paulo).
Quando a chave não é entregue na data, o comprador deve buscar a construtora. O problema pode ser resolvido com o pagamento de indenização e multa em valores razoáveis. Não havendo resposta, ele pode buscar o Procon, que facilitará o fechamento de um acordo favorável ao consumidor. Às vezes, nem a multa do Procon faz a empresa resolver a questão. O último recurso é a Justiça, como fez o casal citado no início desta reportagem. Os tribunais têm se mostrado sensíveis a esse tipo de demanda.
Precauções ? Algumas medidas ajudam a evitar dor de cabeça na compra de um imóvel na planta:
Verifique no Tribunal de Justiça e nos órgãos de defesa do consumidor se há queixas contra a construtora.
Visite imóveis já prontos da mesma construtora e pergunte aos moradores se houve atraso nas obras.
Não feche negócio no mesmo dia. Leve o contrato para casa e o analise com calma. Se necessário, peça ajuda a um advogado.
Certifique-se de quer a data de entrega das chaves aparece de forma clara no contrato. O prazo de tolerância para a construtora só pode ser aceito em casos excepcionais, como guerra ou catástrofe natural.
Veja, no contrato, quais são as penalidades caso você não pague as prestações em dia e quais são as penalidades da construtora caso ela atrase a entrega do imóvel.
Visite as obras. Verifique se estão avançando conforme o cronograma divulgado pela construtora. Se estiverem atrasadas, reclame.
Se a construtora atrasar a entrega, não interrompa op pagamento das prestações. Isso pode prejudica-lo num eventual processo na Justiça.
Antes de receber o imóvel, peça a um engenheiro que faça uma vistoria, para identificar defeitos que precisem ser consertados pela construtora.
Com Agência Senado
Compradores são surpreendidos pelos atrasos nas obras; para Procons, cláusulas que permitem entregar o imóvel após a data combinada são abusivas
Em 2009, namorados, Adriana Bernardes e Flávio Garcia compraram em São Paulo um apartamento na planta. A construtora prometeu as chaves para 2011. Contando com isso, marcaram o casamento para 2012. Eles se casaram, mas o apartamento não ficou pronto. Tiveram de pedir abrigo à mãe dela. Estão lá até hoje.
?O nosso sonho virou pesadelo?, desabafa Adriana, hoje com 36 anos e autoria de uma ação judicial contra a construtora.
O pesadelo de não receber o imóvel na data prevista tem se repetido cada vez mais pelo país. Fora o estresse, os prejuízos financeiros são inúmeros. Enquanto não recebe as chaves, o comprador precisa continuar desembolsando o dinheiro do aluguel. Se o fim do apartamento é ser um investimento, ele fica sem a renda dos aluguéis.
Normalmente, os bancos só financiam o imóvel pronto. Quanto mais as obras se arrastam, maior fica o valor a ser financiado pelo comprador, por causa dos juros mensais cobrados durante a construção.
Projeto de lei - O Senado estuda uma proposta que inclui no Código de Defesa do Consumidor uma punição para as construtoras (PLS 97/2012). O projeto de lei é do senador Eduardo Lopes (PRB-RJ) e as obriga a pagar ao comprador uma indenização equivalente a 2% do valor do imóvel e uma multa de 0,5% a cada mês de atraso. Tratando-se de um apartamento de R$ 300 mil, seriam R$ 6 mil de indenização e R$ 1.500 de multa.
?Se o comprador atrasa a mensalidade, é obrigado a pagar multa e juros. Se a empresa atrasa a entrega, não acontece nada. É injusto?, diz o senador.
Ao elaborar os contratos, muitas construtoras incluem uma cláusula que lhes dá uma folga de seis meses, a contar da data prometida, para entregar o imóvel sem que sofram penalidade nenhuma. Esgotada a tolerância, os contratos normalmente preveem uma multa mensal equivalente a 0,5% do valor já pago pelo comprador ? o que é irrisório, já que ele desembolsa na construção, em média, só 30% do preço do imóvel. No caso do apartamento de R$ 300 mil, a multa seria de R$ 450, o que não cobre o aluguel de um imóvel semelhante.
Para os Procons, as multas deveriam ser mais pesadas, para desestimular o atraso, e ser aplicadas tão logo o prazo expirasse, sem período de tolerância. Segundo eles, as cláusulas que preveem os meses extras são abusivas ? nulas, portanto. O Código do Consumidor prevê que prestação de serviço e entrega de produto precisam ter data certa.
?A empresa é especialista e sabe quais imprevistos poderão surgir, como chuva em excesso, falta de mão de obra e demora para obtenção do habite-se. Ela consegue, sim, prever a data em que o imóvel ficará pronto. A tolerância só faz sentido em caso de exceção extrema, como furacão, terremoto, guerra?, explica a advogada Renata Reis, responsável no Procon de São Paulo pelos temas de habitação.
Concorrência - Na avaliação do advogado Marcelo Tapai, especialista em direito imobiliário, construtoras têm agido de má-fé: ?Num mesmo bairro, os lançamentos imobiliários são bem semelhantes, com metragem igual, mesma faixa de preço, segurança dia e noite, fachada parecida, piscina etc. O decisivo é a data de entrega. Se uma construtora me promete o apartamento para 2015 e a outra para 2017, é claro que escolho a primeira. Elas começam a competir no prazo, mesmo cientes de que não conseguirão cumpri-lo?.
As empresas dizem não ter nenhum interesse nos atrasos. ?Pelo contrário, têm interesse em concluir logo, porque deixam de ter as despesas mensais fixas da obra e antecipam receita. A obra tem mais de 3 mil itens a ser comprados, verificados e instalados, do azulejo à fechadura. Tudo deve funcionar perfeitamente. Imagine o grau de detalhe?, afirma Odair Senra, vice-presidente do Sinduscon-SP (sindicato das construtoras de São Paulo).
Quando a chave não é entregue na data, o comprador deve buscar a construtora. O problema pode ser resolvido com o pagamento de indenização e multa em valores razoáveis. Não havendo resposta, ele pode buscar o Procon, que facilitará o fechamento de um acordo favorável ao consumidor. Às vezes, nem a multa do Procon faz a empresa resolver a questão. O último recurso é a Justiça, como fez o casal citado no início desta reportagem. Os tribunais têm se mostrado sensíveis a esse tipo de demanda.
Precauções ? Algumas medidas ajudam a evitar dor de cabeça na compra de um imóvel na planta:
Verifique no Tribunal de Justiça e nos órgãos de defesa do consumidor se há queixas contra a construtora.
Visite imóveis já prontos da mesma construtora e pergunte aos moradores se houve atraso nas obras.
Não feche negócio no mesmo dia. Leve o contrato para casa e o analise com calma. Se necessário, peça ajuda a um advogado.
Certifique-se de quer a data de entrega das chaves aparece de forma clara no contrato. O prazo de tolerância para a construtora só pode ser aceito em casos excepcionais, como guerra ou catástrofe natural.
Veja, no contrato, quais são as penalidades caso você não pague as prestações em dia e quais são as penalidades da construtora caso ela atrase a entrega do imóvel.
Visite as obras. Verifique se estão avançando conforme o cronograma divulgado pela construtora. Se estiverem atrasadas, reclame.
Se a construtora atrasar a entrega, não interrompa op pagamento das prestações. Isso pode prejudica-lo num eventual processo na Justiça.
Antes de receber o imóvel, peça a um engenheiro que faça uma vistoria, para identificar defeitos que precisem ser consertados pela construtora.
Com Agência Senado
10 franquias que custam menos que um apartamento de dois dormitórios em SP
Reprodução
Franquia custa menos que um apartamento de dois quartos
::: Estadão PME nas redes sociais :::
:: Twitter ::
:: Facebook ::
:: Google + ::
Fernanda Bromfman, sócia-diretora da consultoria ba}Stockler, alerta para o fato de algumas franqueadoras sugerirem um investimento baixo apenas para atrair a atenção do candidato, mas, pouco tempo depois, apresentam a ficha técnica completa da operação, repleta de itens não listados anteriormente - como o valor dedicado ao capital de giro ou o montante necessário para realizar o treinamento da equipe, sem falar nas taxas de royalties e de propaganda, entre outras.
"O empreendedor precisa ter subsídios concretos sobre a maturação do negócio. Se já foi testado suficientemente e se vai se sustenta como uma rede de franquias", orienta Fernanda.
Segundo a especialista, é importante conversar com o maior número possível de opções e tomar o cuidado de verificar o desempenho das bases de franqueados. É também fundamental checar tanto a parte financeira quanto o relacionamento das redes com os empresário. Assim como também ajuda, ainda de acordo com Fernanda Bromfman, procurar conhecer os fornecedores da rede e conversar com eles.
Uma dica da sócia da ba}Stockler é questionar a empresa sobre o número de unidades fechadas nos últimos cinco anos, comparando esse resultado com o crescimento da rede no mesmo período. Assim como é sempre bom verificar se o registro da marca está em ordem.
Confira abaixo uma lista de dez franquias com valor inferior a um apartamento padrão de dois dormitórios na capital paulista. As informações foram levantadas diretamente no banco de dados da Associação Brasileira de Franchising (ABF)
Chopp Brahma Express: delivery de chope
Investimento total: R$ 230.000 a R$ 330.000
Faturamento médio mensal: R$ 100.000
Unidades franqueadas: 70
Retorno em meses: 24 a 36
www.ambev.com.br
Bibi Acessórios pessoais: calçados e tênis
Investimento total: R$ 290.000 a R$ 340.000
Faturamento médio mensal: R$ 80.000
Unidades franqueadas: 40
Retorno em meses: 18 a 36
www.bibi.com.br
Café Donuts: cafeteria
Investimento total: R$ 98.000 a R$ 243.000
Faturamento médio mensal: R$ 35.000
Unidades franqueadas: 49
Retorno em meses: 24 a 36
www.cafedonuts.com.br
Enzo Toscani: vestuário masculino
Investimento total: R$ 195.000 a R$ 345.000
Faturamento médio mensal: R$ 140.000
Unidades franqueadas: 4
Retorno em meses: 12 a 24
www.enzotoscani.com.br
Minha Lavanderia: lavanderia
Investimento total: R$ 200.000 a R$ 310.000
Faturamento médio mensal: R$ 45.000
Unidades franqueadas: 4
Retorno em meses: 24 a 36
www.minhalavanderia.com.br
Mahogany: cosméticos e perfumaria
Investimento total: R$ 210.000 a R$ 300.000
Faturamento médio mensal: R$ 55.000
Unidades franqueadas: 151
Retorno em meses: 36 a 48
www.mahogany.com.br
Yázigi: escola de idiomas
Investimento total: R$ 83.515 a R$ 284.000
Faturamento médio mensal: R$ 50.000
Unidades franqueadas: 311
Retorno em meses: 18 a 24
www.yazigi.com.br
Espetinhos Mimi: carnes e frios
Investimento total: R$ 30.000 a R$ 300.000
Faturamento médio mensal: R$ 100.000
Unidades franqueadas: 55
Retorno em meses: 12 a 24
www.espetinhosmimi.com.br
Concretta Escola da Construção: educação e treinamento
Investimento total: R$ 225.000 a R$ 315.000
Faturamento médio mensal: R$ 70.000
Unidades franqueadas: 20
Retorno em meses: 18 a 24
www.escolaconcretta.com.br
Coife Odonto: estética, medicina e odontologia
Investimento total: R$ 185.000 a R$ 285.000
Faturamento médio mensal: R$ 75.000
Unidades franqueadas: 43
Retorno em meses: 24 a 36
www.coifeodonto.com.br
Imóveis alugados pela Prefeitura deverão ter placas informativas
Sessão extra amanhã terá continuidade da votação do subsídio e discussão do reajuste salarial do Executivo
Érica Samara da Silva
A Câmara Municipal aprovou na noite de anteontem projeto de lei do vereador Ronei Martins (PT), presidente do Legislativo, que obriga a Prefeitura de Limeira a dar mais transparência aos contratos de locação imobiliária. Se a propositura for sancionada pelo prefeito Paulo Hadich (PSB), todos os imóveis alugados pelo Executivo deverão ser identificados por placas, com informações sobre o número do contrato, vigência, preço, condições de pagamento, além da qualificação das partes.As placas deverão ter as dimensões mínimas de 50 centímetros de altura e 80 centímetros de largura e, a partir da aprovação da lei, o cumprimento da regra deve ser feito em 90 dias.Desde o início do ano, os contratos de aluguéis da Prefeitura, cuja despesa mensal é de R$ 350 mil, estão em processo de revisão, mas até agora a Secretaria de Governo e Desenvolvimento não divulgou detalhes desse levantamento.
Érica Samara da Silva
A Câmara Municipal aprovou na noite de anteontem projeto de lei do vereador Ronei Martins (PT), presidente do Legislativo, que obriga a Prefeitura de Limeira a dar mais transparência aos contratos de locação imobiliária. Se a propositura for sancionada pelo prefeito Paulo Hadich (PSB), todos os imóveis alugados pelo Executivo deverão ser identificados por placas, com informações sobre o número do contrato, vigência, preço, condições de pagamento, além da qualificação das partes.As placas deverão ter as dimensões mínimas de 50 centímetros de altura e 80 centímetros de largura e, a partir da aprovação da lei, o cumprimento da regra deve ser feito em 90 dias.Desde o início do ano, os contratos de aluguéis da Prefeitura, cuja despesa mensal é de R$ 350 mil, estão em processo de revisão, mas até agora a Secretaria de Governo e Desenvolvimento não divulgou detalhes desse levantamento.
Caixa vê alta de 36% na carteira de imóveis
A Caixa Econômica Federal (CEF) prevê encerrar o ano com saldo de R$ 280 bilhões na carteira de crédito imobiliário, o que representará um crescimento de 36% sobre os R$ 205,8 bilhões do fim de 2012. "E as projeções são bastante conservadoras", diz o diretor de habitação da Caixa, Teotonio Costa Rezende.
Em fevereiro essa previsão de crescimento era de 20%.
No primeiro semestre, a carteira somou R$ 238,5 bilhões, com crescimento de 34% no comparativo anual. Nesta semana, a instituição revisou para cima as projeções para novas contratações de R$ 126 bilhões para R$ 130,2 bilhões até o fim do ano.
Segundo Rezende, as revisões para cima nas projeções têm como base o comportamento histórico das concessões de crédito e, no segundo semestre, as novas contratações são sempre maiores do que as observadas na primeira metade do ano.
O diretor ressalta que, embora o crescimento da Caixa no segmento seja acelerado - em 2002 essa carteira somava R$ 4,8 bilhões - ele se dá sem flexibilizar as regras prudenciais.
Sinal disso, diz Rezende, é a baixa inadimplência, que encerrou o semestre em 1,5% da carteira. Segundo ele, essa taxa varia muito pouco, oscilando 0,1 ponto percentual para mais ou para menos. "Temos mais de 4 milhões de contratos ativos e os casos de retomada de imóvel são raríssimos, abaixo de 1%."
Nos financiamentos às construtoras, Rezende explica que a inadimplência é ainda menor, "é residual". Isso é reflexo do modelo utilizado pelo banco desde 1997, avalia ele. Assim que o financiamento é aprovado, a construtora pode comercializar as unidades e financiar o adquirente final com a Caixa. Com isso, em vez de o empresário carregar o financiamento da obra, ele já repassa esse custo para o comprador final desde o início do empreendimento. "Só dá problema se a empresa falir ou não entregar a obra", explica. E, ainda assim, a Caixa tem como intervir, trocando a empreiteira ou a construtora do projeto.
Rezende também explica que esse crescimento da carteira imobiliária não decorre de redução em outras modalidades de crédito. "Não vemos o crescimento do crédito imobiliário competindo com outras linhas", diz.
Levantamento da Caixa, mas que espelha bem o mercado como um todo, pois o banco tem entre 73% a 75% de participação no crédito imobiliário, mostra que dos mais de 4 milhões de contratos ativos, apenas 0,4% se refere a pessoas que têm mais de um financiamento e aproximadamente 8% já tiveram, em algum momento, outro financiamento junto à Caixa.
"Isso reforça que a maioria das pessoas está comprando imóvel para residir. Há uma troca de aluguel por prestação, há uma qualificação do endividamento."
Ainda de acordo com Rezende, como esse tipo de crédito está mais fácil de ser contratado há, também, uma mudança no perfil dos tomadores, que estão cada vez mais jovens. Das novas contratações do ano, mais da metade (57,8%) foi feita por pessoas com menos de 35 anos, e esse perfil já representa cerca de um terço da carteira total no segmento.
Em fevereiro essa previsão de crescimento era de 20%.
No primeiro semestre, a carteira somou R$ 238,5 bilhões, com crescimento de 34% no comparativo anual. Nesta semana, a instituição revisou para cima as projeções para novas contratações de R$ 126 bilhões para R$ 130,2 bilhões até o fim do ano.
Segundo Rezende, as revisões para cima nas projeções têm como base o comportamento histórico das concessões de crédito e, no segundo semestre, as novas contratações são sempre maiores do que as observadas na primeira metade do ano.
O diretor ressalta que, embora o crescimento da Caixa no segmento seja acelerado - em 2002 essa carteira somava R$ 4,8 bilhões - ele se dá sem flexibilizar as regras prudenciais.
Sinal disso, diz Rezende, é a baixa inadimplência, que encerrou o semestre em 1,5% da carteira. Segundo ele, essa taxa varia muito pouco, oscilando 0,1 ponto percentual para mais ou para menos. "Temos mais de 4 milhões de contratos ativos e os casos de retomada de imóvel são raríssimos, abaixo de 1%."
Nos financiamentos às construtoras, Rezende explica que a inadimplência é ainda menor, "é residual". Isso é reflexo do modelo utilizado pelo banco desde 1997, avalia ele. Assim que o financiamento é aprovado, a construtora pode comercializar as unidades e financiar o adquirente final com a Caixa. Com isso, em vez de o empresário carregar o financiamento da obra, ele já repassa esse custo para o comprador final desde o início do empreendimento. "Só dá problema se a empresa falir ou não entregar a obra", explica. E, ainda assim, a Caixa tem como intervir, trocando a empreiteira ou a construtora do projeto.
Rezende também explica que esse crescimento da carteira imobiliária não decorre de redução em outras modalidades de crédito. "Não vemos o crescimento do crédito imobiliário competindo com outras linhas", diz.
Levantamento da Caixa, mas que espelha bem o mercado como um todo, pois o banco tem entre 73% a 75% de participação no crédito imobiliário, mostra que dos mais de 4 milhões de contratos ativos, apenas 0,4% se refere a pessoas que têm mais de um financiamento e aproximadamente 8% já tiveram, em algum momento, outro financiamento junto à Caixa.
"Isso reforça que a maioria das pessoas está comprando imóvel para residir. Há uma troca de aluguel por prestação, há uma qualificação do endividamento."
Ainda de acordo com Rezende, como esse tipo de crédito está mais fácil de ser contratado há, também, uma mudança no perfil dos tomadores, que estão cada vez mais jovens. Das novas contratações do ano, mais da metade (57,8%) foi feita por pessoas com menos de 35 anos, e esse perfil já representa cerca de um terço da carteira total no segmento.
segunda-feira, 15 de julho de 2013
Venha para o Portal Guia Vip Imóveis
Anuncie grátis , não é promoção, acesse agora: www.guiavipimoveis.com.br
De um passo a frente na divulgação dos seus imóveis!
Precisa de um site imobiliário? acesse o nosso parceiro: www.homeimobiliario.com.br
Curta a nossa fanpage no facebook: www.facebook.com/portalguiavipimoveis
Siga-nos no Twitter: www.twitter.com/guiavipimoveis
De um passo a frente na divulgação dos seus imóveis!
Precisa de um site imobiliário? acesse o nosso parceiro: www.homeimobiliario.com.br
Curta a nossa fanpage no facebook: www.facebook.com/portalguiavipimoveis
Siga-nos no Twitter: www.twitter.com/guiavipimoveis
Comissão da Câmara aprova inclusão de moradias móveis no Minha Casa, Minha Vida
Redação
Objetivo de projeto de lei é atender populações itinerantes, como artistas de circo e ciganos
A Comissão de Desenvolvimento Urbano aprovou na última semana uma proposta que equipara as moradias móveis (trailer e motor home) de populações itinerantes a habitações populares para que possam receber financiamento do programa Minha Casa, Minha Vida. O objetivo do texto é atender grupos como ciganos e artistas circenses.
O relator do PL 5094/13, deputado Paulo Foletto (PSB-ES), destaca que as populações itinerantes, ?por razões evidentes?, não podem morar em imóveis. ?É justo, portanto, que o Minha Casa, Minha Vida ajude essas comunidades a adquirir ou reformar suas habitações móveis?, afirma. Pelo texto, as populações itinerantes terão direito não só à compra, mas também à reforma de suas moradias.
Na justificativa, o autor da proposta, deputado Tiririca (PR-SP), lembra que só os artistas de circo, que estão à margem do programa habitacional do governo, somam cerca de 25 mil pessoas no país.
O projeto segue para análise conclusiva(sem necessidade de votação em plenário) nas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Com Agência Câmara
Objetivo de projeto de lei é atender populações itinerantes, como artistas de circo e ciganos
A Comissão de Desenvolvimento Urbano aprovou na última semana uma proposta que equipara as moradias móveis (trailer e motor home) de populações itinerantes a habitações populares para que possam receber financiamento do programa Minha Casa, Minha Vida. O objetivo do texto é atender grupos como ciganos e artistas circenses.
O relator do PL 5094/13, deputado Paulo Foletto (PSB-ES), destaca que as populações itinerantes, ?por razões evidentes?, não podem morar em imóveis. ?É justo, portanto, que o Minha Casa, Minha Vida ajude essas comunidades a adquirir ou reformar suas habitações móveis?, afirma. Pelo texto, as populações itinerantes terão direito não só à compra, mas também à reforma de suas moradias.
Na justificativa, o autor da proposta, deputado Tiririca (PR-SP), lembra que só os artistas de circo, que estão à margem do programa habitacional do governo, somam cerca de 25 mil pessoas no país.
O projeto segue para análise conclusiva(sem necessidade de votação em plenário) nas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Com Agência Câmara
Tenho dívidas e poucas reservas. O que devo fazer?
L.B., de São Paulo (SP)
RESPOSTA - A leitora afirma que é corretora de imóveis. Profissionais que recebem comissão, como ela, devem ter uma reserva de emergência equivalente a um ano de seus gastos.
A não ser que sua dívida esteja no cheque especial ou no cartão de crédito não recomendo usar as reservas para pagar as dívidas agora. Os bancos possuem linhas como o Crédito Direto ao Consumidor com condições interessantes. Se seu banco não quiser negociar, consulte os concorrentes, use o benefício da portabilidade da dívida e migre para uma instituição que dê condições mais interessantes.
RESPOSTA - A leitora afirma que é corretora de imóveis. Profissionais que recebem comissão, como ela, devem ter uma reserva de emergência equivalente a um ano de seus gastos.
A não ser que sua dívida esteja no cheque especial ou no cartão de crédito não recomendo usar as reservas para pagar as dívidas agora. Os bancos possuem linhas como o Crédito Direto ao Consumidor com condições interessantes. Se seu banco não quiser negociar, consulte os concorrentes, use o benefício da portabilidade da dívida e migre para uma instituição que dê condições mais interessantes.
Quero aplicar por dois anos para ter um imóvel. Qual é a melhor opção?
-->
W.S., de Guarulhos (SP)
RESPOSTA DO PROFESSOR DA PUC-RIO E CERTIFIED FINANCIAL PLANNER ALEXANDRE CANALINI - A primeira questão a ser considerada é o perfil de risco dos investimentos que você pretende realizar.
Sabendo que você deverá usar os recursos acumulados logo após 24 meses, há uma grande restrição quanto a investimentos arrojados.
Você deverá concentrar seus investimentos em ativos conservadores para que não tenha perdas que tirem o seu poder de compra e o obriguem a diminuir o padrão do imóvel que irá adquirir.
A segunda questão a ser considerada é o tipo de investimento conservador no qual irá aplicar.
Como primeira opção recomendo procurar as Letras de Crédito Imobiliário (LCI) ou Letras de Crédito do Agronegócio (LCA) indexadas ao CDI. Escolha um emissor com baixo risco e considere que geralmente há resgates somente na data de vencimento.
Como segunda opção considere a aquisição de Letras Financeiras do Tesouro por meio do Tesouro Direto (programa que permite a aplicação em títulos públicos por meio da internet). A compra pelo programa trará descontos nos custos de aquisição desses títulos.
Como seus investimentos não podem ter riscos, sua principal preocupação será a boa qualidade de crédito dos emissores dos títulos e a possibilidade de resgate na data em que você precisará dos recursos para comprar o imóvel.
"Eu invisto em caminhões. Após a recuperação da crise de 2008, o Brasil começou a ter uma revitalização do setor de transporte rodoviário. Uma oportunidade única para se investir"
W.S., de Guarulhos (SP)
RESPOSTA DO PROFESSOR DA PUC-RIO E CERTIFIED FINANCIAL PLANNER ALEXANDRE CANALINI - A primeira questão a ser considerada é o perfil de risco dos investimentos que você pretende realizar.
Sabendo que você deverá usar os recursos acumulados logo após 24 meses, há uma grande restrição quanto a investimentos arrojados.
Você deverá concentrar seus investimentos em ativos conservadores para que não tenha perdas que tirem o seu poder de compra e o obriguem a diminuir o padrão do imóvel que irá adquirir.
A segunda questão a ser considerada é o tipo de investimento conservador no qual irá aplicar.
Como primeira opção recomendo procurar as Letras de Crédito Imobiliário (LCI) ou Letras de Crédito do Agronegócio (LCA) indexadas ao CDI. Escolha um emissor com baixo risco e considere que geralmente há resgates somente na data de vencimento.
Como segunda opção considere a aquisição de Letras Financeiras do Tesouro por meio do Tesouro Direto (programa que permite a aplicação em títulos públicos por meio da internet). A compra pelo programa trará descontos nos custos de aquisição desses títulos.
Como seus investimentos não podem ter riscos, sua principal preocupação será a boa qualidade de crédito dos emissores dos títulos e a possibilidade de resgate na data em que você precisará dos recursos para comprar o imóvel.
-
EU INVISTO EM
Val Marchiori, socialite"Eu invisto em caminhões. Após a recuperação da crise de 2008, o Brasil começou a ter uma revitalização do setor de transporte rodoviário. Uma oportunidade única para se investir"
Preços dos imóveis aumentam 15% ao ano
Adriana Lampert
Escassez de terrenos, alta demanda e custos da mão de obra e dos insumos alteram valores da habitação na Capital
JOÃO MATTOS/JC
Escassez de imóveis para novos projetos influencia na elevação do valor em até 15% ao ano
Escassez de terrenos, alta demanda e custos da mão de obra e dos insumos alteram valores da habitação na Capital
JOÃO MATTOS/JC
Escassez de imóveis para novos projetos influencia na elevação do valor em até 15% ao ano
Garimpar terrenos é um desafio constante para construtoras e incorporadoras interessadas em implementar projetos imobiliários na Capital. Empresários do setor explicam que, além da necessidade de adequação do solo ao produto, a "consolidação" da ocupação da cidade, com a expansão imobiliária ocorrida nos últimos anos, dificulta e encarece a empreitada. As vezes, é necessário comprar vários imóveis para fazer um edifício. Isso sem falar dos custos de mão de obra e insumos usados pela construção civil - que também estão mais caros -, associados à morosidade da aprovação de licenciamentos e à velocidade da valorização dos entornos. Por enquanto, não há sinal de "bolha" nem da possibilidade de os valores baixarem, garantem os especialistas. Segundo dados recentes do setor, as altas têm sido entre 12% e 15% ao ano.
De acordo com o proprietário da empresa de negócios imobiliários Vivendi, Joaquim Carvalho Faria, um dos fatores que mais encarecem os custos na compra de um imóvel, seja residencial ou comercial, é o terreno. "Antigamente, o solo representava 10% do valor de uma permuta de imóvel, dependendo da localização - hoje em dia, representa 30%", compara o profissional, que trabalha com identificação de áreas para o desenvolvimento imobiliário. Ele comenta que a abertura de capital das empresas impulsionou a expansão do setor, a partir de 2006, colaborando também para a alta dos preços ao consumidor. "Com recursos injetados por terceiros, as corporações precisaram oferecer resultados aos investidores, lançando vários empreendimentos em curto espaço de tempo."
Paralelamente a isso, nos últimos anos os bancos passaram a ter mais segurança jurídica ao ofertar crédito imobiliário, oportunizando assim suprir a demanda reprimida, principalmente das classes menos privilegiadas. Com mais gente interessada, e podendo pagar, mesmo que via financiamento, houve uma corrida por aquisição de terrenos para todas as classes econômicas, conta Faria. E ainda há demanda: dados de abril da MS Properties, especialista em desenvolvimento imobiliário, destacam que a facilidade do crédito, o aquecimento do consumo e a expansão da classe C, aliados à ampliação do valor do imóvel enquadrado no programa habitacional Minha Casa Minha Vida, têm contribuído para "bons resultados" no segmento imobiliário, com "retomada do crescimento em níveis graduais e sustentáveis".
"A classe média aceita bem imóveis localizados em áreas enxutas", garante Faria. No entanto, onde há mais oferta de terrenos, como é o caso de bairros da zona Norte e na Restinga, por exemplo, o limitador é outro. "Nestas regiões, o preço de venda precisa ser mais baixo, porque o pessoal que compra ali, em geral, faz financiamento com uma entrada de 10% a 30%, no máximo, do valor total - diferentemente da classe média alta e dos consumidores de alto padrão, que têm reservas para dar uma entrada maior ou comprar à vista", compara o especialista. Segundo ele, o terreno tem sido o vilão principalmente no caso de produtos de padrão elevado. "As pessoas com maior poder econômico querem morar em prédios melhor localizados e mais sofisticados, com ampla área de lazer, entre outros itens, o que torna a busca por áreas para empreender muito mais difícil."
Na opinião do diretor de incorporações da CFL, Luciano Bocorny Corrêa, no caso de imóveis residenciais, um dos "agravantes" é a morosidade das construções, o que acaba tornando o custo dos produtos ainda mais caro. "Estão cada vez mais restritivos e vagarosos o licenciamento e a aprovação das obras pela prefeitura municipal, o que reduz as ofertas e o potencial dos produtos, muitas vezes limitados na altura. Isso acaba onerando a obra, e é repassado para o consumidor", detalha.
Corrêa aponta "que o setor está, de fato, pautado pela oferta, e não pela demanda", em vista da dificuldade de terrenos localizados em bairros nobres e centralizados, que comportem produtos de alto padrão. "Não há dúvida de que existe escassez de áreas valorizadas e consagradas, com estruturas de conveniências próximas", confirma. Ele dá exemplo: o prédio comercial Platinum Tower (na avenida Carlos Gomes), empreendimento recente da CFL, só foi erguido depois da aquisição de sete terrenos distintos, que foram unificados. "Isso passou pela compra de diversas propriedades, o que se arrastou por mais de um ano."
Portaria do 5º Comar restringindo altura traz prejuízo ao crescimento do mercado
Mesmo que a demanda por imóveis ainda esteja aquecida, não há mais espaço para encarecimento dos preços dos terrenos, dos produtos e da mão de obra para a construção civil. A afirmação é do presidente do Sinduscon-RS, Paulo Vanzetto Garcia. "A tendência é de que esses valores sejam nivelados daqui para a frente, com crescimento apenas vegetativo", opina.
Segundo o dirigente, um fator que "distorce um pouco" esse conceito, especialmente em Porto Alegre, é a restrição de altura dos principais bairros, em vista de portaria do 5º Comando Aéreo Regional (5º Comar), estabelecida em novembro de 2011. "A partir daí, quem não tinha projeto em estudo na prefeitura não constrói quase nada nos bairros da área em torno do aeroporto. São regiões que não têm mais potencial construtivo, o que é inexplicável", reclama Garcia.
Esse impasse tem sido tema de negociação entre o município e o 5º Comar, informa o secretário municipal de Urbanismo, Cristiano Tatsch. "A prefeitura está há mais de ano tentando resolver essa situação. Não queremos inviabilizar a segurança dos voos, que é fundamental, mas, por outro lado, não podemos parar a cidade", comenta o gestor.
O presidente do Sinduscon-RS observa que, em vista desse limitador, o preço dos terrenos nas regiões centrais sofreu incremento de mais de 200% nos últimos seis anos. "Outros aspectos contribuíram, como a redução da taxa de juros, o aumento da renda, a ampliação do crédito imobiliário e o lançamento de produtos de maior valor agregado."
Segundo Paulo Garcia, também a zona Sul está mais valorizada, com o incremento de espaços comerciais e o aumento da oferta de serviços.
sexta-feira, 5 de julho de 2013
Aluguel por temporada cresce nos endereços mais cobiçados do Rio
RIO - A designer Julieta Sobral, neta do urbanista Lúcio Costa, morava em um dos endereços mais cobiçados pelos cariocas, a Avenida Delfim Moreira, no Leblon. O apartamento de cem metros quadrados, "com oito metros de vista para o mar", era tudo com que ela sempre sonhou, mas os preços foram às alturas e estouraram o orçamento. Só de condomínio, eram mais de mil reais. A saída foi alugar por temporada. Em um ano e meio, Julieta fez mais de 60 contratos com brasileiros e estrangeiros em busca de um feriado à beira-mar. A história de Julieta se repete com cada vez mais frequência na orla de Ipanema e Leblon, especialmente na Avenida Delfim Moreira - onde, em uma caminhada noturna na última quarta-feira, era possível ver prédios inteiros apagados, como nas esquinas das ruas Rainha Guilhermina e Carlos Góis. O mercado imobiliário já captou essa tendência.
Outras áreas cobiçadas são as avenidas Vieira Souto e Atlântica, além do Arpoador. Ainda não há dados precisos sobre o número de proprietários e locatários de fora do Rio, mas sabe-se que a procura por imóveis de temporada em Leblon, Ipanema e Copacabana cresce acima da média brasileira. De acordo com o site Alugue Temporada, braço brasileiro da americana Homeaway, o maior crescimento foi no Leblon. Em 1º de julho de 2011, havia no bairro 79 apartamentos de temporada. No último dia 1º eram 225, uma alta de 184,8%.
- O crescimento do mercado de aluguel para temporada é um fenômeno brasileiro, que tem o Rio como a cidade que impulsiona esse setor. Ipanema, Leblon e Copacabana são as regiões mais procuradas, certamente pela proximidade da praia, como num balneário - diz o presidente do site, Nicholas Spitzman - Quem aluga são pessoas que compraram esse imóveis há décadas, quando os preços não eram tão altos, ou herdeiros que não conseguem mais manter os apartamentos.
Dados do Alugue Temporada mostram que as diárias podem chegar a exorbitantes R$ 11 mil - o valor mínimo é R$ 150.
Em Ipanema não é muito diferente. Em julho de 2011, havia 206 apartamentos oferecidos para temporada. Atualmente, são 524, um aumento de 154,3%. Daniela Ribeiro, por exemplo, resolveu, há um ano, mudar para São Conrado e alugar por temporada seu apartamento na Rua Aníbal de Mendonça, herança de família. Resultado: nesse período, fechou cem contratos. Já em Copacabana, onde a tendência do aluguel por temporada não é recente, o número desse tipo de imóvel passou de 491 para 1.122, um crescimento de 128%.
Segundo Rodrigo de Mello Pires Barbosa, dono da empresa Morabilidade, que trabalha com mercado de luxo, essa rentabilidade tem levado empresários, inclusive estrangeiros, a comprarem imóveis no Rio como investimento.
- Esse mercado vem expulsando os cariocas de suas casas. São jovens do mercado financeiro que compram, reformam e depois alugam. Tenho clientes que conseguem ganhar R$ 50 mil em uma semana durante o verão, mas para ganhar dinheiro é preciso investir. Quem aluga não quer ficar no apartamento da vovozinha, são pessoas viajadas - explica.
As justificativas para a procura desenfreada pelo Rio são muitas. Especialistas lembram que o Rio é uma das cidades-sede da Copa de 2014 e que o município recebeu da Unesco o título de Patrimônio Mundial da Paisagem Cultural. Além disso, conseguiu reduzir a sensação de insegurança.
- O Rio é a capital do turismo e do calor. As pessoas querem morar perto do mar, ir a pé a restaurantes. O Rio sempre teve essa vocação, mas, com a violência, as pessoas sumiram daqui. Agora estão voltando - afirma Rubem Vasconcellos, da imobiliária Patrimóvel.
Se muitos se contentam em alugar por um período, há quem não abre mão de ter uma "casa de praia" no Rio. Como o empresário mineiro José Celso Gontijo, que há dez anos comprou um apartamento no Cap Ferrat, em Ipanema. O edifício é o mais caro da Avenida Vieira Souto - segundo especialistas, um imóvel pode sair R$ 40 milhões. Ele admite que há mais de um ano não passa uma noite no apartamento, mas nem pensa em se desfazer dele:
- Não quero vender. Qual o mineiro que não sonha em morar no Rio?
Mas quem quiser, como ele, ter um pouso no "balneário" carioca vai esbarrar no elevado preço do metro quadrado. Na Avenida Atlântica o valor fica em R$ 15.057, segundo dados do Sindicato de Habitação Rio, que representa imobiliárias e condomínios. Na Vieira Souto, é de R$ 34.603, e na Delfim Moreira chega a R$ 37.605.
Estrangeiros querem praia
Um dos destinos preferidos dos mais de 70 mil imigrantes que chegam ao Brasil é o Rio, de acordo com a Emdoc, empresa de consultoria especializada em mobilidade global. Em um ano, cerca de 500 famílias vêm morar na cidade. E quem chega busca endereços à beira-mar, seja na Zona Sul ou na Barra da Tijuca.
- Os europeus, por exemplo, parecem que chegam já com dicas dos amigos: querem morar perto da praia, de preferência em Ipanema ou Leblon. Muitos acabam desistindo quando percebem que os altos preços cobrados não significam bons apartamentos. Às vezes a parte elétrica está comprometida, não há vaga na garagem, e o jeito é buscar outros bairros - conta Danielle Ferrari, sócia da Emdoc no Rio.
Ela explica que os europeus fazem questão de manter um estilo de vida semelhante ao que levam em seus países. Espanhóis, franceses e italianos são predominantes nesses bairros da Zona Sul porque eles fazem questão de morar perto do comércio, fazer as coisas a pé e, de preferência, conseguir um imóvel próximo do metrô.
- Às vezes fica até difícil explicar que o metrô hoje só vai até Copacabana, eles não entendem muito bem isso - diz Danielle.
Já os imigrantes casados e com filhos buscam, segundo a pesquisa, a proximidade com as escolas internacionais, além de áreas de lazer e a segurança do condomínios. O destino não podia ser outro: a Barra da Tijuca. Para lá costumam ir americanos, canadenses e australianos.
Por outro lado, os solteiros, independentemente da nacionalidade, optam pela Zona Sul, de preferência em bairros que ofereçam vida noturna. Aqueles com maior poder aquisitivo vão para Ipanema. Os demais partem para Laranjeiras, Flamengo e Botafogo, onde os preços são mais acessíveis.
Marketing Digital Imobiliário: Como usá-lo em seu favor
Os clientes antes de efetuar a compra, estão preferindo saber mais sobre o imóvel através de portais, sites e blogs da categoria, e valorizam muito o fato de poderem ter fotos e todos os detalhes do imóvel o qual pretendem adquirir sem precisar sair de casa.
De acordo com uma pesquisa realizada pelo IBOPE, o uso da web na busca por imóveis já supera classificados de jornais impressos. O estudo revela que consumidores que usam a internet passam mais tempo navegando na web por conta própria e usam o corretor de maneira mais eficiente e produtiva.
Com o crescimento do número de usuários e consequentemente de clientes que utilizam a internet como fonte de pesquisa e informação para comprar e interagir nos mais diversos setores, Aliado a isso temos hoje no Brasil uma enorme expansão do setor imobiliário.
Os profissionais do mercado imobiliário estão se adaptando a esse ritmo de crescimento de uma maneira rápida, porém sem o menor conhecimento correto da publicidade on line e divulgando em mídias que não trazem bons resultados esquecendo muitas vezes de divulgar seu nome.
Vem aumentando o numero de pessoas que buscam um imóvel através de redes sociais como facebook, Orkut, twiter etc. Cada mídia tem suas particularidades, então na hora de divulgar seus imóveis é bom estar atento ao que cada uma oferece.
Sites: Nos dias de hoje é importantíssimo que cada pessoa tenha um site pessoal seja ele corretor de imóveis ou não, o objetivo do site é divulgar sua marca e mostrar a seus clientes o que você tem a oferecer, para isso ele deve estar sempre atualizado com novos imóveis, fotos e informações sobre o seu negócio.
Portais: É uma boa opção para quem não tem muita intimidade com a internet, porém muitas vezes se torna uma ferramenta cara dependendo da região, porque você e seus concorrentes disputarão o mesmo cliente às vezes com o mesmo imóvel, nesses casos o melhor é divulgar seu site no portal atraindo o cliente para seu site.
Blog: É importante para os corretores de imóveis terem um blog, no entanto ele deve ser usado para manter o cliente informado sobre novidades e não para divulgar imóveis, para isso é melhor usar o site pessoal.
Quanto às redes sociais tanto os corretores e as imobiliárias devem ficar atentos ao conteúdo postado porque publicar somente imóveis e promoções fazem o cliente ter uma ideia de que o profissional esta preocupado apenas em vender.
Autor: Rony de lima meneses,
Responsável pelo Blog Marketing e Publicidade Imobiliária
www.publicidadeimobiliaria.com
Autorizo usar este artigo desde que mantenha os links e faça referência ao autor:
Tweetar
De acordo com uma pesquisa realizada pelo IBOPE, o uso da web na busca por imóveis já supera classificados de jornais impressos. O estudo revela que consumidores que usam a internet passam mais tempo navegando na web por conta própria e usam o corretor de maneira mais eficiente e produtiva.
Com o crescimento do número de usuários e consequentemente de clientes que utilizam a internet como fonte de pesquisa e informação para comprar e interagir nos mais diversos setores, Aliado a isso temos hoje no Brasil uma enorme expansão do setor imobiliário.
Os profissionais do mercado imobiliário estão se adaptando a esse ritmo de crescimento de uma maneira rápida, porém sem o menor conhecimento correto da publicidade on line e divulgando em mídias que não trazem bons resultados esquecendo muitas vezes de divulgar seu nome.
Vem aumentando o numero de pessoas que buscam um imóvel através de redes sociais como facebook, Orkut, twiter etc. Cada mídia tem suas particularidades, então na hora de divulgar seus imóveis é bom estar atento ao que cada uma oferece.
Sites: Nos dias de hoje é importantíssimo que cada pessoa tenha um site pessoal seja ele corretor de imóveis ou não, o objetivo do site é divulgar sua marca e mostrar a seus clientes o que você tem a oferecer, para isso ele deve estar sempre atualizado com novos imóveis, fotos e informações sobre o seu negócio.
Portais: É uma boa opção para quem não tem muita intimidade com a internet, porém muitas vezes se torna uma ferramenta cara dependendo da região, porque você e seus concorrentes disputarão o mesmo cliente às vezes com o mesmo imóvel, nesses casos o melhor é divulgar seu site no portal atraindo o cliente para seu site.
Blog: É importante para os corretores de imóveis terem um blog, no entanto ele deve ser usado para manter o cliente informado sobre novidades e não para divulgar imóveis, para isso é melhor usar o site pessoal.
Quanto às redes sociais tanto os corretores e as imobiliárias devem ficar atentos ao conteúdo postado porque publicar somente imóveis e promoções fazem o cliente ter uma ideia de que o profissional esta preocupado apenas em vender.
Autor: Rony de lima meneses,
Responsável pelo Blog Marketing e Publicidade Imobiliária
www.publicidadeimobiliaria.com
Autorizo usar este artigo desde que mantenha os links e faça referência ao autor:
Assinar:
Postagens (Atom)